O prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), que na semana rompeu com o governador Gladson Cameli (Progressistas) ao não ter seus pedidos de indicação de cargos do governo no município atendidos, e declarou que seria oposição, resolveu abrir mais um impasse, envolvendo o seu rival político, o deputado Gerlen Diniz.
De acordo com o Mazinho, um ofício foi enviado ao Ministério Público cobrando providências responsabilizando o deputado Gerlen, pelo ato “nepotismo cruzado”. Segundo ele, o parlamentar teria utilizado de sua influência política para nomear seu irmão e sua cunhada como membros da guarda militar do governador, “retirando do pequeno efetivo de Sena Madureira dois policiais militares”, salientou o prefeito, que enfatizou que o teor da situação se encontra publicado na edição diário oficial do Estado do dia 10 de janeiro de 2019.
“Tendo uma de suas metas como gestor o apoio à Segurança Pública e aos serviços desempenhados pelo Comando do 8º BPM, afirmo que a retirada teve fins Politiqueiro de dois membros da corporação, parentes do deputado e afetou o trabalho voltado à população, reduzindo ainda mais o efetivo e abrindo espaço para o aumento da marginalidade”, explica o prefeito em uma publicação em sua página no facebook.
Segundo o prefeito, com muito esforço e apoio da Prefeitura Municipal, foi conquistado e pactuado um Convêncio para incentivar a Polícia Militar no desenvolvimento de suas atividades, reflexo disso é a redução da criminalidade e ocorrências de homicídios.
“É dever de todo político, escolhido pelo voto, velar pela legalidade de seus atos, o que não foi observado pelo então deputado que de forma escusa intermediou a retirada de seus parentes para atender interesses próprios junto ao Governo do Estado”, acusou Mazinho.
O ac24horas procurou o deputado Gerlen Diniz para comentar a situação, mas até o fechamento desta matéria, ele não atendeu nenhuma de nossas ligações.
O governo do Acre, por meio do porta-voz, Rogério Wenceslau, informou que o efetivo da PM tem milhares de homens, “é simples substituir dois militares, seja onde for, aí o prefeito Mazinho deu uma forçada de barra”, comentou.
Questionado se os militares citados serão substituídos, Wenceslau disse que não podia garantir tal ato. “Tenho que checar com a PM, mas o rodízio de militares em todas as unidades é rotina”.
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