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Com mini-estações destruídas, privatização do Depasa vira sonho no governo Gladson

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O governo de Gladson Cameli está numa sinuca de bico: vai tentar privatizar o sistema de saneamento básico do Acre -a estrutura do Depasa- mas se não conseguir terá de desembolsar quantia ainda não calculada para reativar cerca de 70 mini-estações de tratamento de esgoto hoje tomadas pelo mato e destruídas pela ação de vândalos e ladrões em Rio Branco.


O secretário de Infraestrutura, Thiago Caetano, já se manifestou publicamente sobre o assunto: não há dinheiro para consertar as estações, conhecidas tecnicamente como fossa-filtro.

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Não é fácil privatizar saneamento básico. O governo federal ainda luta pela consolidação de serviços técnicos especializados para a estruturação de projetos que promovam a universalização dos serviços de fornecimento de água potável e esgotamento sanitário, para futuros processos de desestatização, no setor de saneamento básico, envolvendo estudos de alternativas, tais como concessões, sub concessões, parcerias público-privadas, conforme previstas em Lei. Os contratos já foram assinados com o Consórcio Saneamento Brasil, formado por Fialho Canabrava Andrade Salles Advogados (empresa líder); Avaliar – Avaliações e Assessoria Ltda e Engenharia e Consultoria Ltda. Esse grupo de empresas tem a missão de apontar o melhor destino para o Depasa, mas depois de quase um ano de estudos o futuro do órgão é duvidoso.


As mini-estações de esgoto foram implantadas como solução para os conjuntos habitacionais implantados pelos governos petistas ao longo dos últimos anos. Estima-se que foram investidos cerca de R$ 200 milhões nesses equipamentos. Na gestão passada,o governo do Estado tratou a venda do Depasa com falta de transparência e poucas informações chegaram ao público.


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