O local onde o funcionário Marcelo Silva, e o menor aprendiz, Erisson Guedes, mexiam em um ar-condicionado, e acabaram mortos após uma explosão no Hospital Regional do Juruá (HRJ) era inapropriado para o serviço realizado.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o espaço não tinha área de ventilação, e isso pode ter ajudado no acidente. “O que sabemos informar é que o local não era apropriado devido à falta de ventilação. Esse tipo de manuseamento de equipamento inflamável requer um local ventilado e sem a presença de fogo”, disse o subcomandante José Oliveira.
Oliveira disse ainda que a explosão foi causa devido a manuseio de uma ampola de gás que é altamente inflamável. “Aconteceu na manipulação, houve um evento em que o gás explodiu por ser um gás altamente explosivo”, afirmou.
Além das duas vítimas, a esposa de Marcelo também ficou ferida. Ela estava no local do acidente no momento da explosão. A mulher está internada na UTI do Hospital do Juruá. A direção da unidade de saúde ainda não se manifestou sobre o assunto.
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