O presidente da Bolívia, Evo Morales, confirmou participação na solenidade de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que ocorre nesta terça-feira, 1º de janeiro. Morales faz parte do pequeno grupo de chefes de governo que estarão em Brasília, sendo a maioria deles da América Latina.
A presença do boliviano chama a atenção por ele ser uma das poucas lideranças de esquerda da região que cumprimentarão Bolsonaro. Os presidentes esquerdistas da Venezuela, Cuba e Nicarágua foram desconvidados pelo presidente eleito.
Apesar de também fazer parte do grupo de líderes latino-americanos de esquerda e progressista, Evo Morales não é alvo dos ataques de Jair Bolsonaro, como costuma fazer com o Chavismo na Venezuela ou o Castrismo em Cuba.
O então candidato a presidente Jair Bolsonaro, por vezes, usava a figura de Evo Morales para defender o que ele chamava de autonomia das populações indígenas, citando a Bolívia como exemplo por ter eleito um índio para a presidência do país, enquanto que no Brasil, segundo ele, ficam confinados em seus territórios.
Aliado dos petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Evo Morales – mesmo com as diferenças no campo ideológico – tem evitado confrontos com o novo presidente brasileiro. Afirma apenas que, com Bolsonaro, a relação entre os dois países tende a ser diferente.
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