Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) citado em 1 relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) por movimentação suspeita de dinheiro na conta bancária, deve depor às 14h desta 6ª feira (21.dez.2018) ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).
O depoimento deveria ter sido realizado na última 4ª feira (19.dez.2018), mas Fabrício Queiroz não compareceu.
Segundo o MP-RJ, os advogados de defesa de Fabrício comunicaram que “não tiveram tempo hábil para analisar os autos da investigação e relataram que seu cliente teve ‘inesperada crise de saúde’ e estaria em atendimento para a realização de exames médicos de urgência, acompanhado de sua família”.
No mesmo dia, o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem remarcou o depoimento.
O ex-assessor teria movimentado R$ 1,2 milhão, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. Uma das transações, 1 cheque de R$ 24.000, foi destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Em seu depoimento, o ex-assessor –que ainda não se pronunciou– deve alegar, segundo apurou o Poder360, que comercializava bugigangas importadas sem nota fiscal e que atuava como agiota, tendo como clientes funcionários da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
O jornal O Estado de S.Paulo revelou o caso em 6 de dezembro. O relatório do Coaf é fruto do desdobramento da operação Furna da Onça, ligada à Lava Jato no Rio, que prendeu 10 deputados estaduais em 8 de novembro.
Fonte: Poder 360
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