O governador eleito Gladson Cameli (PP) contará com um orçamento de pouco mais de R$ 6 bilhões em seu primeiro ano à frente do Palácio Rio Branco. É o que prevê a Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada nesta quarta, 19, pela Assembleia Legislativa.
Na comparação com a LOA apresentada por Sebastião Viana em 2017, houve uma redução de R$ 300 milhões. A queda é resultado da crise financeira que prejudica a capacidade de arrecadação e captação de receitas.
De acordo com o texto da lei, R$ 4,2 bilhões são referentes a receitas próprias do Tesouro Estadual. Os outros R$ 2 bilhões são receitas oriundos de repasses federais, como o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Sistema Único de Saúde (SUS).
Grande parte deste orçamento também dependerá da arrecadação de impostos pelo governo Gladson Cameli. Quanto mais movimentada estiver a economia, mais receitas para o governo.
Ao Palácio Rio Branco também caberá a política do pires na mão junto aos ministérios em Brasília para aumentar o caixa. Com o superministro da Economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, sinalizando uma forte contração nas despesas para manter o equilíbrio fiscal, é provável que o próximo governo enfrenta dificuldades em obter recursos da União.
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