O grande erro do atual governador no combate à violência foi o de somente investir no setor quando os índices estavam alarmantes e as execuções, assaltos, roubos, furtos, chegaram a um nível insuportável. Tivesse feito o mesmo combate que faz hoje a atual equipe, no início do seu mandato, por certo a capital acreana não seria uma das mais violentes do país. Repito.
NÃO TEVE PARTICIPAÇÃO
Para posicionar a verdade nesta trapalhada no SABRAE, em que aliados do atual governo petista foram vencedores, o Chefe do Gabinete Civil, Ribamar Trindade, não foi interlocutor das negociações. Tem se limitado à transição e conversas com políticos. Fique o registro.
NINGUÉM VAI PODER RECLAMAR
O governador eleito Gladson Cameli tem dado liberdade nas escolhas dos secretariados fora da sua cota aos partidos aliados. Nenhum político que indicou nomes e foi atendido poderá, pois, reclamar que se não der certo forem exonerados. Na gestão pública não há meio termo.
NÃO PODE TER MÃO NA CABEÇA
Acho que o futuro governador Gladson Cameli trilha o caminho certo com a advertência de que, quem do seu secretariado não mostrar alguma inclinação no sentido de mudar o que está sendo entregue, tem sim que ser demitido, pois, caso contrário a inércia contamina a equipe.
CONTANDO OS DIAS
Um amigo que tem trânsito pelo gabinete do governador contou ontem que, somente ficou uma equipe restrita que, ele não demitiu para não parar a máquina estatal. E que passa a impressão que conta os dias para entregar o cargo. Pior: entregar para os adversários políticos.
SITUAÇÃO NADA FÁCIL
Imagino que deva ser isso mesmo. Trabalha no limite para pagar dezembro e o 13º salário dos servidores, dívidas pipocando de todos os lados, pressões de cobranças, o segundo maior hospital do Acre parado, com o corpo médico em greve, e torcendo para que não caia o valor do FPE.
DATAS SALVADORAS OU NÃO
O atual governador hoje se apega a três datas, que correspondem aos repasses das últimas parcelas do FPE: dia 10, dia 20 e dia 30. Se os valores vierem sem queda poderá respirar (é o que se espera) e será melhor para os servidores. Até lá, o governador viverá um inferno astral.
O PODER É AMBÍGUO
O poder é algo ambíguo. Quando se está nele chovem as amizades, chegam os bajuladores, todo mundo quer posar para a foto. O ocupante, pensa que é eterno e vem o dia que olha o calendário e vê que tem data marcada para sair. Os amigos do poder somem e vem a solidão.
VAI VIVER ESTE MOMENTO
O governador atual vai viver em breve o início dos seus anos de solidão. Ele verá muitos que o cercavam na bonança cruzando a esquina para não ter de lhe cumprimentar. A política é cruel.
AFASTAR OS BAJULADORES
O governador eleito Gladson Cameli terá a oportunidade de não transformar o seu gabinete num mercado persa da bajulação. Os que estarão a partir de janeiro batendo no seu ombro e o elogiando devem ser mantidos longe. Porque são amigos do poder e não acrescentam nada.
EXEMPLO DE GABINETE
O governador Binho Marques montou um exemplo de gabinete. Afastou a turma da bajulação e cercou-se de um grupo que só tratava de trabalho. Ninguém ia lá jogar conversa fora. Claro que por isso, foi antipatizado. Mas findou o governo sem dever ninguém e bem nas pesquisas.
OU OUTRO LADO DA MOEDA
Dia 31 de dezembro se encerra o ciclo do PT, no Acre. Durante 20 anos mandaram no Estado, criaram uma espécie de capitania hereditária e atuavam mais como donatários do que como governadores. Machucaram muita gente. Foram arrogantes. Vão viver o outro lado da moeda.
CHAMADA RODA VIVA
A política é uma roda viva que gira de forma constante. Quem está em cima, naturalmente, em algum momento vai estar embaixo. Foi isso que o PT não atentou. Pensou que a roda ficaria parada sempre em cima. A partir de janeiro os seus dirigentes serão meros rostos na multidão.
E AGORA, JOSÉ?
E agora, José? Valeu a pena tanta arrogância? Valeu pisar em quem estava embaixo? Cito o que disse o filósofo francês Michel de Montaigne, que resumiu muito bem o que é estar no poder: “Mesmo no mais alto trono do mundo, estamos ainda sentados sobre o nosso rabo”.
UM NOME NA BERLINDA
Não é de se admirar se o ex-deputado federal Henrique Afonso for convidado para integrar a equipe da futura Ministra dos Direitos Humanos, Pastora Damares Alves. Foi sua assessora parlamentar durante seu mandato na Câmara Federal e são da mesma linha religiosa radical.
CAMPANHA CERRADA
Lembro que a futura Ministra Damares Alves e o então deputado federal Henrique Afonso fizeram uma campanha agressiva na defesa de um projeto contra o infanticídio indígena e, por conta desta posição sofreram ataques cerrados dos indigenistas e da FUNAI.
POSSE AO AR LIVRE
A decisão do governador eleito Gladson Cameli de tomar posse em ato em frente ao Palácio Rio Branco às 17 horas de 1º de janeiro tem tudo a ver. É um novo momento político depois de 20 anos do PT. E por isso deve ser comemorado com quem o elegeu. A festa é do povão.
MOMENTO DIFÍCIL
A oposição passa por um momento difícil em Brasiléia, com as suas principais lideranças respondendo a processos criminais, que se condenados, ficam fora da disputa de 2020.
PAGAMENTO EM DIAS
A prefeita Socorro Neri anunciou o pagamento do mês de dezembro e o 13º salário integral. O bom gestor se conhece na crise e não na bonança. Um adendo: querer culpar a Socorro, que assumiu há poucos meses, pelos problemas ocorridos com a alagação da última chuva é apelação. Seria preciso ter uma varinha de condão. E a coisa não é assim no serviço público.
AS MULHERES ESTÃO COM TUDO
O livro “Da biodiversidade ao conhecimento tradicional”, da acreana, Mestre em Direito Ambiental, Idelcleide Cordeiro, teve publicação na União Européia. Não é pouca coisa! É preciso qualidade e conteúdo. A Idelcleide é também de comprovada competência como gestora. Colocou em ordem fiscal a prefeitura de Cruzeiro do Sul, administrada pelo irmão e prefeito Iderlei Cordeiro, o que facilitará suas ações nos dois anos restantes do seu mandato.
CHEIRA 2020
A aliança entre grupos dos deputados federais Alan Rick (DEM) e Vanda Denir (SOLIDARIEDADE) tem cheiro de conversa para a eleição da PMRB em 2020.
PRIMEIRO ESCALÃO MONTADO
O primeiro escalão, os cargos mais importantes na condução de um governo, já foi definido para a próxima administração. O que falta definir são os cargos do segundo escalão. Que entre os cardeais políticos são tratados como “rebotalhos”. A priori não se pode falar nada das escolhas e muito menos fazer alguma previsão se darão conta do recado, se farão as mudanças prometidas na campanha, passando longe do que é o desastre deste final de gestão do PT. A primeira coisa que terão que colocar na cabeça é que não foram escolhidos para ser a última bolacha do pacote. O segundo é que os cargos não lhes pertencem. E por último que terão a grande responsabilidade de provar que podem fazer melhor do que fez o PT no governo que se encerra. Terão que de se acostumar às críticas, cobranças. Não serão mais baladeiras, mas vidraças.
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