O projeto de reforma administrativa que será encaminhado pela prefeitura à Câmara de Rio Branco resultará em uma economia anual de R$ 7, 3 milhões para os cofres públicos do Município.
O projeto prevê cortes de 132 cargos de direção, coordenadorias, gerências e outras ocupações denominadas de cargos em comissão.
No pacote, cinco setores com status de secretaria e autarquia deixarão de existir.
O Instituto de Tecnologia, que foi criado ano passado pelo então prefeito Marcus Viana, a partir de um projeto de lei, perderá status de secretaria e ficará vinculado a Administração.
A Secretaria de Articulação Comunitária, que era uma espécie de canal entre a administração de Marcus Viana e os presidentes de bairro, vai virar um departamento da Casa Civil.
Os setores de Direitos Humanos, Mulheres e Juventude funcionarão como departamentos da Secretaria de Assistência Social do Município.
Também haverá uma fusão entre a Fundação Garibaldi Brasil, responsável pela cultura, e a Secretaria de Esportes.
A prefeita Socorro Neri vai reduzir de 16 para 11 o número de secretarias municipais. Nesta segunda-feira, 26, a prefeita se reuniu com vereadores de oposição para explicar a reforma. O projeto ainda não chegou à Câmara de Rio Branco.
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