O governador Sebastião Viana usa o discurso técnico do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Antônio Malheiros, para argumentar e repetir que o problema do Acre, ao contrário do que seus opositores dizem, não é a dívida de R$ 3, 9 bilhões, mas um déficit previdenciário.
Na sexta-feira passada, antes de uma solenidade no TCE, Malheiros disse à imprensa que o Acre tem crédito limite de R$ 8 bilhões e que não há problemas em contrair empréstimos.
Ele recordou que a crise no Estado é decorrente de um sistema previdenciário planejado há 40 anos que à época foi construído com uma realidade diferente da atual em relação a expectativa de vida das pessoas. Para se ter uma ideia do rombo, a partir de 2019, primeiro ano do governo de Gladson Cameli, o Estado pagará até o final do ano ao fundo previdenciário mais de meio bilhão.
“O Acre está arrumado do ponto de vista fiscal. O problema do Acre é o desequilíbrio previdenciário. Todo mês nós temos que tirar em torno de R$ 40 milhões para pagar o déficit previdenciário que não foi gerado pelo meu governo e nem pelos três últimos governos”, salienta Sebastião Viana, que deseja a seu sucessor: “Tenho dito que desejo o melhor para o governo do Gladson Cameli que vai assumir em 1º de janeiro. E o melhor do governo dele será o melhor para a população.”
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