A criação da Confederação Fraternal de Ministros das Assembleias de Deus no Acre (Confradac), no final do mês passado durante convenção em Feijó, dividiu outra vez a Convenção das Igrejas e Ministros da Assembleia de Deus no Acre (Ceimadac) e reduziu o poder político e eclesiástico do pastor Pedro Abreu de Lima, também atual presidente da Assembléia de Deus em Senador Guiomard.
Foi apenas mais um capítulo na torre de Babel assembleiana. A divisão no rebanho da mais tradicional igreja pentecostal do país iniciou no começo do ano quando o na época insatisfeito Luiz Gonzaga de Lima, pastor da Igreja Assembleia de Deus no 1º Distrito de Rio Branco, resolveu anunciar desligamento da entidade comanda por Pedro Abreu e se aliou à convenção da Assembleia de Deus presidida por Samuel Câmara, líder assembleiano da AD de Belém, a chamada igreja mãe, cidade em que a instituição centenária foi fundada pelos suecos
Gunnar Vingren e Daniel Berg.
Dez meses depois, uma nova diminuição no rebanho de Pedro. A Confradac, presidida pelo pastor Carlos Alberto, líder da AD em Cruzeiro do Sul, tem, além da principal cidade do Juruá em suas fileiras, as Assembleias de Deus em Porto Walter, Acrelândia, Feijó, Manuel Urbano, 2º Distrito de Rio Branco e Calafate. Dias atrás, a entidade fundou uma congregação em Senador Guiomard.
O enfraquecimento da Ceimadac se refletiu nas urnas. O genro de Pedro Abreu, o deputado Jairo Carvalho (PSD), que foi candidato à reeleição em outubro, acabou derrotado.
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