A nota de repúdio publicada pelo deputado federal Alan Rick (DEM) à animação Super Drags, da Netflix, repercutiu em nível nacional. O jornal Folha de São Paulo dedicou uma reportagem para falar do material que foi divulgado nas rede sociais pelo parlamentar e encaminhado como nota oficial da Frente Parlamentar em Defesa da vida e da Família ao Ministério da Justiça, com pedido de providencias sobre a classificação indicativa da animação adulta.
Segundo Alan Rick, “o desenho, que nos parece uma paródia de “As meninas superpoderosas”, este sim um desenho infantil, retrata a vida de homens que se vestem de mulher para “salvar o mundo”. A animação é recheada de palavrões e piadas de cunho sexual. O que estamos vivenciando e confrontando no Congresso são tentativas sórdidas de influenciar sexualmente nossas crianças”. Ele destaca que enviou Nota de Repúdio oficial à Netflix contra esse desenho.
O desenho tem estreia prevista para a próxima sexta-feira (9). De acordo com a Folha, o cantor Pablo Bitta faz voz e assina a trilha sonora da animação. Para Alan Rick, “a lei brasileira determina que é tarefa da família a formação moral de crianças e adolescentes (art. 12, inciso IV da Convenção Americana de Direitos Humanos; art. 226 e 227 da Constituição; art. 1.634 do Código Civil.). Essa formação tem reflexos imediatos no comportamento de crianças e adolescentes”.
O presidente e o vice da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, os deputados federais Diego Garcia (Podemos-PR) e Alan Rick (DEM-AC), respectivamente, solicitaram ao Ministério da Justiça, o aumento da classificação indicativa da animação. Os parlamentares alegam estar “claro” que a série apresenta “situações sexuais complexas/de forte impacto: sexo com incesto, sexo grupal, fetiches violentos e pornografia em geral”.
Procurada pela reportagem da Folha, a Netflix disse que “oferece uma grande variedade de conteúdos para todos os gostos e preferências. ‘Super Drags’ é uma série de animação para uma audiência adulta e não estará disponível na plataforma infantil. A seção dedicada às crianças, combinada com o recurso de controlar o acesso aos nossos títulos, faz com que pais confiem em nosso serviço como um espaço seguro e apropriado para os seus filhos. As crianças podem acessar apenas o nosso catálogo infantil, e colocamos o controle nas mãos dos pais sobre quando e a que tipo de conteúdo seus filhos podem assistir”.
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