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Mandato de participação ativa

O deputado federal Alan Rick (DEM) teve participação direta nas negociações políticas que levaram á aprovação pelo Congresso do piso salarial para os agentes de saúde, jogando por terra um veto do presidente Michel Temer. A partir de janeiro a categoria terá a carreira valorizada com um incremento de 52% do seu piso. O Alan vai fechando com a chave de ouro um mandato com conquistas na área da saúde, como a aprovação da inclusão de brasileiros formados no exterior em Medicina, no programa “Mais Médicos”. A sua reeleição se justificou na medida em que foi um dos parlamentares federais mais atuantes da bancada acreana. Para quem cumpriu um primeiro mandato, o Alan foi além das expectativas.


NÃO SE EXTINGUE O QUE ESTÁ EXTINTO
Leio que, o governador eleito Gladson Cameli promete como uma das primeiras medidas, a de enviar um projeto á Assembléia Legislativa, acabando com a pensão de ex-governadores. Vai chegar atrasado. Matéria neste sentido, com a extinção, já foi aprovada na ALEAC. Não se extingue o que está extinto.


ARTIGO EXTINTO
O projeto com a extinção das pensões foi aprovado e sancionado. Todos os que assumirem agora o governo não receberão o benefício. Bem lembrou ontem o deputado Daniel Zen (PT) de que, só restará ao futuro governador por uma medida administrativa não pagar os que recebem a pensão antes da lei aprovada, mas estes terão direito a recursos na justiça.


DIREITO ADQUIRIDO
Caso o governo resolva não pagar mais ninguém (na guilhotina entraria a pensão que dona Bety Cameli, viúva do ex-governador Orleir Cameli, recebe), os ex-governadores que recebem pensão antes da lei aprovada na ALEAC, argumentarão na justiça o direito legal adquirido.


UM DETALHE IMPORTANTE
Quem apresentou o projeto restabelecendo a pensão para ex-governadores foi o então deputado Vagner Sales (PMDB). Mas faltou fazer uma ressalva: só isso não seria suficiente para aprovação. Só foi aprovado porque os deputados da majoritária FPA foram a favor.


UMA CORREÇÃO
A prefeita Socorro Neri é do PSB e não do PSDB, como saiu por falha da coluna. E pelo que diz não pensa em mudar de sigla por conta do desastre sofrido nas urnas pela FPA. Mesmo porque foi uma que escapou do furacão. Saiu fortalecida, por não deixar a PMRB virar curral eleitoral.


OBRAS DE QUALIDADE
Um dos muitos que elogia a forma como a prefeita Socorro Neri vem conduzindo a prefeitura de Rio Branco é o deputado Daniel Zen (PT). Numa conversa esta semana na ALEAC, Zen ressaltou, principalmente, a boa qualidade das suas obras, como o asfaltamento das ruas.


A VIDA É DURA, COMPANHEIROS!
Sei de histórias de ocupantes de cargos de confiança no governo que, não terão a partir de janeiro, a gorda renda mensal que recebem há décadas, preocupados como manter o atual padrão de vida. Estão na cota daqueles que fizeram das funções de confiança uma profissão.


JOGO ABERTO
Quem sempre jogou aberto na eleição para o Senado foi o presidente do PHS, Manoel Roque, apoiou claramente as candidaturas do Jorge Viana (PT) e do Márcio Bittar (MDB).


FIÉIS AOS ELEITORES
Dois deputados que perderam a eleição e não foi por causa de omissão no mandato: Heitor Junior (PODEMOS) e Leila Galvão (PT). Heitor nunca abandonou a luta pelos portadores de hepatites e a Leila nunca deixou de brigar pelo Alto Acre. Perdem os que eram beneficiados.


NÃO SE ENGORDA
O deputado Géhlen Diniz (PROGRESSISTA) não tem de estar bravo pelo fato do prefeito Mazinho Serafim demitir seus parentes da prefeitura de Sena Madureira. Géhlen aspira disputar a prefeitura em 2020. Na política, ninguém dá musculatura a adversários para uma briga.


NINGUÉM ENTENDEU O JESUS
O deputado Jesus Sérgio (PDT) fez ontem um discurso na ALEAC que ninguém entendeu. Diz ser a favor de se colocar balanças para pesagem das cargas dos caminhões que rodam entre Rio Branco-Cruzeiro do Sul, mas é contra se fixar teto para a tonelagem. Algo antagônico.


VIRARAM UMA NOVELA
Aliás, a instalação pelo DNIT dessas balanças virou novela. São prometidas para o fim do ano.


NÃO COMEMOREM POR CONTA
Muita gente que esteve na campanha do governador eleito Gladson Cameli comemora por conta cargo na sua administração. É bom não apostar no escuro. Haverá um corte raso nos cargos de confiança. E em todos os partidos de oposição há muitas bocas para pouco pirão.


OU CORTA OU NÃO GOVERNA
Não vai restar muita alternativa ao futuro governador Gladson Cameli. Ou ele reduz secretarias, acaba com as estatais em liquidação, e outros cargos de confiança, ou vai administrar um estado paquiderme e se limitar a juntar trocados para pagar servidores.


MODELO POLÍTICO FALIDO
Entupir o estado de afilhados políticos é um modelo que se mostrou falido na última eleição. O candidato Marcus Alexandre (PT) era apoiado por uma legião de ocupantes de cargos de confiança, terceirizados, de afilhados de políticos em cargos menores e perdeu a eleição.


JOGOU CERTO
A deputada federal eleita Vanda Milani (SD) jogou certo nesta campanha, não se ateve apenas aos votos de Rio Branco. A sua maior votação e que garantiu a sua eleição veio do interior.


MAIORIA ESMAGADORA
É possível que da bancada federal acreana, o próximo presidente da República, que tende a ser Jair Bolsonaro (PSL), só não tenha o apoio da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), na Câmara Federal. No Senado, contará com os votos dos senadores Márcio Bittar (MDB), Sérgio Petecão (PSD) e Mailza Gomes (PROGRESSISTA). O mesmo deve ocorrer com Gladson Cameli.


VAI DITAR O JOGO
O ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, ressurgiu das cinzas nesta eleição última. Todos os candidatos que apoiou foram destaques em votos, o que lhe dá cacife para ditar o jogo na próxima eleição municipal. E ainda terá a mulher Mailza Gomes, como senadora.


OS MISTÉRIOS DA POLÍTICA
Quem é que imaginava antes da campanha que a oposição ganharia o governo, que o PT não reelegeria um deputado federal, perderia o Senado e ficaria com só dois deputados estaduais? São os mistérios da política e a comprovação que ninguém é dono de votos.


DERROTA HISTÓRICA
O PT já perdeu e ganhou eleições no Acre, mas nenhuma derrota foi tão devastadora como a da campanha que se findou. O PT foi varrido quase que por completo do quadro estadual.


POPULAÇÃO QUER RESULTADOS
O que a população espera de um governante são resultados positivos no sistema de saúde, fim da violência que assola o Acre, melhor educação, ramais trafegáveis, assistência técnica no campo, educação de qualidade, enfim, serviços públicos funcionando e menos politicagem.


QUADRO NEGRO
Um levantamento preliminar sobre a situação econômica do estado feito por uma equipe técnica trouxe um quadro negro para o próximo governo. Principalmente, na Previdência.


SEM ALTERNATIVA
Por tudo o que foi dito não há outra saída, a não ser diminuir o gigantismo do governo.


CONVERSA DIRETA
Pelo que tenho ouvido de interlocutores do futuro governo, se alguma conversa política sobre a composição de base aliada na ALEAC tiver que ser feita, esta deve ser com os deputados e não com presidentes de partidos. Um caminho sem atalhos para evitar balcões de negócios.


DAR A VOLTA POR CIMA
Pelo resultado da última eleição, os prefeitos de Feijó, Kiefer; e de Tarauacá, Marilete Vitorino, ambos da oposição, terão os próximos dois anos para uma recuperação política e tentar a reeleição. O PT venceu para o governo nos dois municípios, na última disputa eleitoral.


TRATEM DE RECEBER AGORA
Os ocupantes de cargos de confiança que já foram demitidos e os que ainda serão tratem de receber as respectivas indenizações. Se for empurrado para o próximo governo vão penar.


NÃO FICA
Caso o Jair Bolsonaro (PSL) vença a eleição como tudo está indicando, pior do que está no mandato Temer e o que foi no mandato da Dilma, com certeza não ficará. Vai entrar ancorado num amplo apoio popular, o que lhe dará garantia de fazer as mudanças que o Brasil precisa.


LAVADA DE VOTOS
Todas as pesquisas apontam para uma surra do Jair Bolsonaro (PSL) nas urnas no candidato petista, Fernando Hadad. Tiraram até o Lula da campanha, mas a derrota se mostra certa.


CAMPANHA CURTA
O ex-prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, explica a baixa votação para deputado ao fato de só ter feito uma campanha de dez dias, porque estava impugnado pela justiça eleitoral. E assegurou que a partir deste fato se dedicou à campanha da candidata Vanda Milani (SD).


DOIS CAMINHOS AO GLADSON
Para o futuro governador Gladson Cameli só vão existir dois caminhos a partir de janeiro, quando assumirá o comando do estado: fazer politicagem barata e entupir o governo de afilhados políticos e bisar o que vai receber, ou ele diminuir a máquina estatal e fazer uma administração austera. Não tem nenhum milagre para mudar o quadro estatal desolador.


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