Usando tratores, fazendeiros que possuem propriedades no entorno da área por onde passa a estrada Feijó/Envira, estavam abrindo ilegalmente o trecho. A denúncia chegou até o Instituto de Meio Ambiente do Acre, IMAC, que numa ação de fiscalização detectou a ação ilegal, embargou a obras e notificou os fazendeiros.
“Estavam usando trator para abrir o ramal, mas não tinham autorização. Fizemos a ação de fiscalização e determinamos a suspensão dos serviços porque se tratava de uma ação ilegal”, disse o diretor presidente do órgão, Paulo Roberto Viana.
O trecho em questão é uma estrada de 87 km que liga cidade de Feijó, no Acre a Envira, no Amazonas, cidade totalmente isolada. A ligação terrestre entre as duas cidades nunca foi concluída, embora o governo do Acre já tenha executado serviços anteriormente na região.
Paulo Roberto explicou que o Deracre havia colocado o trecho no programa de abertura de ramais 2018, mas as obras não aconteceram por falta de recursos.
Do lado amazonense, o governo abriu licitação para contratar empresa especializada em obras e serviços de engenharia para executar a recuperação, melhoria e abertura do trecho até a divisa com o Acre.
Paulo Roberto explicou que do lado do Acre, para que qualquer serviço de abertura seja executado é necessária que seja emitida a licença ambiental. Até que essa etapa seja vencida, o trecho vai continuar embargado.
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