Frustrado por não conseguir articular uma frente ampla no início do segundo turno, Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência, espera nesta semana o apoio público do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, com quem o petista se reuniu na semana passada.
Integrantes da campanha de Haddad ouvidos pelo blog afirmam que Barbosa – relator do processo mensalão no STF – pediu tempo para convencer familiares.
Além dos apoios, Haddad vai apostar nesta semana no discurso de que é “um conservador” no trato das finanças públicas.
A campanha deve explorar sua gestão quando esteve à frente do Ministério da Educação e da Prefeitura de São Paulo, onde, dirá a campanha, o candidato precisou lidar com “contas tumultuadas” e renegociou a dívida com a União.
Haddad tem reiterado que só ele fala sobre economia. Não delega a ninguém e, apesar da pressão do PT, não revela nomes para um eventual ministro da Fazenda. Tem repetido apenas que não trabalhará com um banqueiro, como crítica a Paulo Guedes, economista de Bolsonaro.
Ainda na economia, Haddad vai pessoalmente procurar os setores produtivos, notadamente na Indústria, que, segundo interlocutores de Haddad, têm sinalizado disposição em conversar.
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