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Sebastião e Marcus poderão transformar Manacapuru em referência mundial

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Não, eu não estava de porre, nem comemorando. Na verdade, este blogueiro estava jururu, pensativo, introspetivo, procurando saber o que vai ser do Estado sem Sebastião Viana, nosso líder maior, o gestor que transformou o Acre na capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, Alemanha, China, França, Peru, Itália, Israel, Bolívia, Vietnã, Coreia do Sul, Cuba, Rússia, Colômbia e Marte, além de referência para União Europeia. Bateu uma preocupação danada em perdermos em desenvolvimento para o aprazível município de Manacapuru.

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Meus três leitores, vocês já imaginaram o “bum” de crescimento de Manacapuru com super gestores da qualidade técnica de Sebastião Viana e Marcus Viana? Após a derrota para a “direita golpista”, a balsa levou a dupla para o pequeno município do Amazonas. Para aqueles que não se lembram, a viagem de Sebastião e Marcus começou em um trem, logo após as eleições 2014, quando o governador dos governadores, nosso líder maior, se elegeu para o segundo mandato e lançou seu pupilo Marcus, que era Alexandre, para sucedê-lo.


“Nós derrotamos a oposição durante 20 anos. A oposição não se reciclou, ela está perdida no tempo e espaço. E ai, qual é o resultado? Eu, um homem maduro, de 53 anos, estou andando a todo vapor num trem, num projeto de estado chamado Acre, mas estou olhando na estação que vou descer”. O problema é que o trem a vapor do PT descarrilou quando bateu de frente com o trem bala de Gladson Cameli, cuspindo Sebastião e Marcus no porto da Gameleira, local de onde saiu a tradicional balsa dos derrotados para penosa viagem para Manacapuru.



Falta de aviso não foi



Após as eleições 2018, meus colegas de redação me apelidaram de “Pai Ray”. No dia 23 de março de 2017, eu avisei a Marcus Viana, que ele seria vítima da mesma maldição que atingiu Flaviano Melo (MDB) que saiu no meio de seu segundo mandato à frente da prefeitura de Rio Branco para ser candidato ao governo do Acre. Chame Chame não deu ouvidos e caiu na tentação do “pecado capital” que os petistas juravam que o emedebista estaria cometendo ao se eleger para prefeito e usar o cargo como trampolim para governo.


O PT queimou um estágio e lançou a candidatura de Marcus Viana para governo. O resultado foi uma derrota tão contundente quanto a que ele impôs a Eliane Sinhasique. Os cardeais petistas pisaram na própria armadinha. Outra previsão deste blogueiro de três leitores foi sobre quais deputados estaduais o PT elegeria este ano. Acertei inclusive nas colocações. Jonas Lima ficou em primeiro e Daniel Zen foi o segundo colocado. Não trago seu amor de volta em sete dias, mas precisando abrir seus caminhos, Pai Ray pode vender o terçado e a enxada.


Vídeo de confusão na balsa
Na chegada da balsa do PT no porto de Manacapuru rolou o maior estresse entre o ex-governador Binho Marques, o porta-voz do governo, o deputado estadual Daniel Zen e o candidato derrotado a deputado federal Léo de Brito. Como Temer não foi candidato no Acre, eles não tinham como culpa-lo pelo fracasso eleitoral do PT na disputa eleitoral. Foi quando Binho teve a ideia de jogar uma indireta culpando Sebastião Viana. O porta-voz de Viana soltou o salva vidas e partiu para a defesa do chefe. Daniel Zen e Léo de Brito arremessaram os remos em protesto. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Assista o vídeo:


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Força política do interior



O Leão do Juruá rugiu alto e conseguiu eleger uma deputada federal e uma deputada estadual pelo MDB. Apesar de ser descartado por antigos aliados, Vagner Sales demonstrou que tem liderança e contra tudo e contra todos, reelegeu Jéssica Sales deputada federal e elegeu mais uma vez a esposa, Antonia Sales, como uma das deputadas estaduais mais bem votadas. O episódio foi parecido com a primeira eleição de Sales para prefeito de Cruzeiro do Sul, quando sozinho, ele venceu duas fortes coligações e ficou com o mandato.

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Um tucano imbatível



Quem também demonstrou que é difícil de ser batido foi Major Rocha (PSDB). O tucano conseguiu sucesso nos planos A e B. No plano A, ele foi vitorioso com sua candidatura a vice-governador na chapa de Gladson Cameli. No B, o que seria uma garantia de manter espaço político em um revés da chapa majoritária, Rocha lançou Mara Rocha para deputada federal, o resultado foi que a carismática jornalista saiu como a deputada eleita mais bem votada, batendo inclusive a votação do irmão. Como candidato, Rocha nunca perdeu uma eleição.


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