A vaga de vereador na Câmara de Rio Branco, que será aberta em janeiro de 2019 com a saída do atual presidente da casa, Manoel Marcus, eleito deputado federal com 7.489 votos, vai render uma acirrada disputa na justiça eleitoral.
Segundo explicou nesta segunda feira (8), o próprio Manoel Marcus, a Câmara de Rio Branco só vai convocar o suplente para assumir a cadeira, depois que o Tribunal Regional Eleitoral indicar o nome do novo vereador.
O fato é o seguinte: A Coligação pela qual Manoel Marcos foi eleito em 2016, era formada por PRB, PODEMOS e PDT. De acordo com o presidente da casa, a legislação diz que a vaga pertence a coligação e não ao candidato, e é justamente ai que surgem um dilema.
o 2º suplente é a pastora Sandra Asfury, que na eleição de 2016 obteve 2.355 votos. Ela está no PSC, onde disputou a recente eleição para estadual alcançando 1.870 votos.
Laércio da Farmácia ocupa a 3ª suplência. Agora filiado ao PSOL, ele também foi candidato na eleição de ontem, terminando a disputa com 1.429 votos.
O 4º suplente é Francisco Piaba, que também saiu do PRB. Na ordem de suplentes, o único que ainda se mantém em um dos partidos da Coligação é Anderson Sandro, do PDT, que em 2016 recebeu 1.458 votos.
Mas os suplentes que antecedem Anderson, que é filho do diretor da Santa casa, José Alex, devem recorrer á justiça para tentar abocanhar a vaga. Até lá, a presidência da Câmara vai aguardar para empossar o nome que a justiça eleitoral definir.
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