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MPF pede condenação de dona de produtora acusada de fraude em contrato com Aleac

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O Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) apresentou denúncia à Justiça Federal contra Charlene Maria de Lima, Ednilson Pereira de Aguiar, Robson Diego Vidal Barros e Simone Silva de Freitas Félix pelos crimes de corrupção ativa e obstrução à Justiça.


Os fatos criminosos descritos na denúncia foram parte das descobertas da Operação Hefesto, que revelou a atuação do grupo criminoso para subornar servidor público do Poder Judiciário da União no intuito de não deixar que possíveis crimes praticados na Assembleia Legislativa do Acre, narrados por Ednilson Aguiar em ação trabalhista, chegassem ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Federal.


Durante as investigações, por meio de ação controlada, filmagens e gravações ambientais, foram colhidas provas da oferta de propina no valor de R$ 50 mil (cinquenta mil reais), dos quais R$ 25 mil foram efetivamente entregues, para que o servidor público responsável, fraudando documentos do processo, deixasse de cumprir a ordem da Justiça do Trabalho para encaminhar o processo para a devida investigação criminal.

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A denúncia do MPF detalha a participação de cada um dos denunciados conforme suas responsabilidades nos crimes cometidos. Charlene Lima, Simone Félix e Robson Vidal foram denunciados pelo crime de corrupção ativa e obstrução à justiça. Já contra Ednilson Aguiar pesa a denúncia da prática de atos de obstrução à Justiça.


Os demais possíveis crimes que vieram à tona, tais como fraude à licitação, peculato e lavagem de dinheiro, continuam em apuração em inquéritos policiais separados.


Assessoria de Comunicação MPF no Acre


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