Com o fim das doações empresariais para campanhas e o início do financiamento público de campanhas eleitorais as doações de pessoa física se tornaram um instrumento de grande importância para os candidatos justificarem seus gastos a Justiça Eleitoral. No Acre, a disputa das duas cadeiras no Senado acontece entre seis postulantes e o campeão de arrecadação pessoa física é Jorge Viana (PT).
O petistas arrecadou ate o momento mais de R$ 179,2 mil. Em duas doações o candidato recebeu R$ 100 mil. As doações de pessoa física representam cerca de 13,67% dos recursos da campanha de Jorge Viana, que recebeu mais de R$ 1 milhão do PT, de acordo com sua prestação de contas. Ele também recebeu R$ 40,7 mil de financiamento coletivo para as despesas no período eleitoral.
Em segundo lugar em arrecadação de pessoa física aparece Marcio Bittar (MDB) com R$ 84,5 mil. Em uma única doação o candidato recebeu R$ 55 mil. As doações de pessoa física representam cerca de 4,14% dos recursos da campanha de Bittar, que além de receber R$ 1,5 milhão do MDB, ele mesmo teria colocado R$ 455 mil para custear suas andanças e materiais de campanha.
Ney Amorim parece na terceira posição no quesito doação pessoa física. O estreante em disputas majoritárias arrecadou R$ 45 mil. Sua maior doação nesta categoria foi de R$ 9 mil. O petista recebeu R$ 290,5 mil do PT e fez um aporte do próprio bolso de R$ 36,5 mil. As doações de pessoa física representam cerca de 18,59% dos recursos do candidato que briga pelas primeiras colocações.
Em quarto lugar aparece em doação de recursos de pessoa física está Paulo Pedrazza (PSL). O último colocado nas últimas pesquisas arrecadou R$ 27 mil, o que representa 64,29% do dinheiro que o apoiador de Bolsonaro teria disponível para gastar com material de campanha, marketing e deslocamento. De acordo com a prestação de contas, as doações de Paulo Pedraza foram familiares.
Minoru Kinpara (REDE), um dos reitores mais badalados da Universidade Federal do Acre (Ufac), que resolveu se aventurar na política, teria arrecado R$ 3 mil de doação de pessoa física, o que representa 2,93% de seus recursos. Kinpara recebeu pouco mais de R$ 100 mil de seu partido. Do próprio bolso, ele colocou R$ 12,4 mil na campanha. A doação pessoa física que ele recebeu foi da esposa.
Já o líder das últimas pesquisas eleitorais, o senador Sérgio Petecão (PSD), que disputa a reeleição, apesar de se gabar que é 100% popular, não recebeu nenhuma doação pessoa física. Pelo menos é o que consta em sua prestação de contas. Em compensação, Petecão recebeu R$ 985 mil de seu partido, aporte financeiro que pode garantir uma campanha tranquila.
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