O candidato ao Senado, Ney Amorim (PT), que nos últimos dias virou alvo de montagens e memes que sinalizariam seu rompimento com a Frente Popular do Acre (FPA) e com o Partido dos Trabalhadores (PT), quebrou o silêncio e resolveu falar sobre a questão. Amorim vem aparecendo constantemente em palanques de candidatos da oposição, mas ele nega que há qualquer tipo de conversa para apoiar candidatos majoritários oposicionistas.
Ney Amorim destaca que vem recebendo manifestações de apoio de postulantes de oposição, mas isso não significa que exista barganha ou acordo para ele mudar de lado e aderir a Gladson Cameli (Progressistas). Para Amorim, a política é uma ferramenta inclusão e de união e quando encontra pessoas de outras tendências ideológicas que também pensam no desenvolvimento do Estado e nas conquistas para a população, ele não recusa o apoio que é oferecido.
O candidato ao Senado destaca que a reta final da campanha deste ano ainda pode reservar episódios negativos patrocinados por pessoas que são veementemente contra seu crescimento na preferencia de voto dos eleitores acreanos. De acordo com Ney Amorim, o radar das previsões detectou que há a possibilidade de publicação de notícias falsas com a intenção de manchar seu nome e prejudicar a sua caminhada na reta final das eleições.
“Há rumores de que estão sendo preparadas e devem ser distribuídas fakes News, sem compromisso com a verdade, para atacar (mais uma vez) a imagem de deputado estadual e presidente do Poder Legislativo. O inconformismo é visível com a minha candidatura, mas estou fazendo a minha caminhada, conversando, apresentando propostas, reafirmando meu compromisso com o Acre e com a renovação segura da política do nosso Estado”, destaca Ney.
Ney Amorim ressalta que os últimos números das pesquisas internas de seu grupo político de campanhas mostram uma movimentação favorável ao seu nome, fato que desperta a ira de grupos contrários que teriam como objetivo frear sua arrancada final. Sem citar nomes, o candidato disse que os radares indicam o que seria ainda mais grave: “O fogo é amigo. Ou, falsamente amigo. Os sinais de fumaça estariam saindo de casamatas da FPA. É hora de ficar alerta”.