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Sebastião entrega fardamento incompleto e AME anuncia ato para pedir doações

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O governador Sebastião Viana promoveu uma solenidade para entregar fardamento incompleto à Polícia Militar na manhã desta terça-feira 25, na frente do quartel da instituição, no centro da capital, disse o presidente da Associação dos Militares, Joelson Dias.


“Agradecemos ao governo que depois de cinco anos, nos entregou fardamento, incompleto, mas entregou. Importante sabermos que deveríamos ter recebido nesses cinco anos dez fardamentos completos, recebemos apenas esse incompleto. Faltaram o coturno, cinto de guarnição, coldre, porta algema…”.

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Como o governo entregou pouco mais de 800 uniformes incompletos, conforme reclama o presidente da AME, a entidade está se mobilizando para promover um ato para pedir doações para a população com objetivo de comprar os itens ainda em falta. São materiais de extrema necessidade no trabalho ostensivo da polícia.



“Ainda temos necessidades que precisam urgentemente serem sanadas como o problema de rádio comunicação em Rio Branco, as guarnições não possuem rádio HT (rádio móvel) a contento. Em muitos casos, os militares estão usando o próprio celular para se comunicar com o Ciosp.”


Durante a solenidade, o governador entregou mais de 800 uniformes e 200 coletes balísticos aos operadores de segurança pública, além de equipamentos como notebooks, computadores, HD externo, nobreak’s, impressoras e câmeras.


“Nenhum governo no Brasil investiu proporcionalmente o que nós investimos nas polícias do Acre. Uma folha de pessoal que saiu de R$ 165 milhões, quando eu assumo, para R$ 507 milhões esse ano. Todos os itens foram fortalecidos: contratação de pessoal, plano de cargo e carreira, a logística das ações e o fardamento das polícias é a última etapa”, disse o governador.


A falta de fardamento na Polícia Militar é uma das pautas dos críticos do governo de Sebastião Viana. Ao ser perguntado sobre o que acha da acidez da oposição, Viana respondeu: “A oposição vai continuar envenenada. Ela tem o veneno na língua e ela vai continuar fazendo o papel dela. E nós procurando a paz e o trabalho”.


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