Entrevistado desta quarta-feira, 19, no Gazeta Entrevista (TV Gazeta-Record), o candidato a governador pelo Progressistas, Gladson Cameli, disse que é inaceitável um Estado do tamanho do Acre ter mais secretarias e autarquias que o Estado de São Paulo.
Para Cameli, o tamanho da máquina pública do Acre, que aumentou significativamente nos governos do PT, e as inúmeras despesas consideradas pelo candidato desnecessárias são as razões da deficiência nos serviços essenciais como saúde, segurança e educação. Ou seja, o governo gasta muito e gasta mal.
“O Estado de São Paulo tem em torno de 23 secretarias. O Estado do Acre, entre secretarias e autarquias, tem em torno de 67. É por isso que a máquina está inchada. É por isso que não chama os concursados.”
O progressista voltou a defender a composição de um governo com pessoas com capacidade técnica em áreas consideradas essenciais e falou em reduzir a quantidade a máquina pública.
“Quero reduzir essa máquina para valorizar o servidor público que está trabalhando com eficiência. Aí eu não me refiro somente a Segurança Pública, mas a todas as áreas do governo. O Acre precisa de gestão, competência e transparência pra colocar as pessoas certas nas secretarias chaves para que possamos dar um atendimento de eficiência à população acreana.”
Ainda nesta quarta-feira, Cameli gravou programa eleitoral e participou de reunião com pecuaristas do Acre.
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