O candidato a deputado estadual pelo Progressistas, Joaquim Lyra, ouvido nesta quinta-feira, dia 13, na sede da Polícia Federal em Epitaciolândia, suspeito de compra de voto, afirmou ao ac24horas que o dinheiro que estava com ele era de origem legal, e fruto de um contrato que mantém com uma empresa da Capital.
“O candidato tem até R$ 1,2 milhão para gastar com a campanha, e meus adversários pegaram isso e transformaram numa grande piada. Esse dinheiro vem de uma empresa federal, vem da Pedra Norte, com a qual nós temos um contrato de quase R$ 800 mil. Não há crime. O crime seria se eu tivesse com esse dinheiro para comprar voto”, justificou.
Após o depoimento de Lyra, o ac24horas teve acesso a imagens e audios que motram Joaquim Lyra perto de um monte de dinheiro, e no áudio, ele afirma que o dinheiro seria usado para pagar o lanche dos cabos eleitorais. O valor exato da quantia não foi divulgado oficialmente.
Lyra alega que fez o audio para tirar brincadeira com os petistas da cidade, que alegavam que Joaquim não tinha condições de manter uma campanha política. “Isso foi para tirar uma sarro com os petistas, que estavam falando que eu sou um empresário quebrado. Eles dizem isso quando querem humilhar a gente. Eu estava separando para fazer o pagamento dos funcionários”, completa o candidato
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