Com o fim das grandes doações empresariais para a campanha de políticos e o uso exclusivo do fundo eleitoral mantido com recursos públicos, mais o financiamento de pessoas físicas, a campanha para governador e senador no Acre já chega a uma cifra de R$ 6 milhões em receitas. Mais de 90% deste total são oriundos do caixa dos partidos abastecidos com dinheiro do contribuinte.
Como dono da maior recurso, até o momento, para gastar em 2018 está o candidato ao Senado Márcio Bittar (MDB). O ex-deputado tem R$ 1,6 milhão do fundo eleitoral depositado pela direção nacional de seu partido.
Em segundo lugar como maior beneficiário desta modalidade de financiamento está Gladson Cameli (Progressistas), que concorre ao governo. O senador já tem ao seu dispor R$ 1,3 milhão; ele é acompanhado pelo petista Marcus Alexandre Viana, concorrente direto pelo Palácio Rio Branco: R$ 1,1 milhão.
Tanto Gladson quanto Marcus preveem receitas para o primeiro turno na casa dos R$ 2,4 milhões, sendo a maior parte oriunda de repasses dos respectivos partidos. PT e PP estão entre os cinco primeiro colocados na partilha do fundo eleitoral,que soma mais de R$ 1 bilhão.
Na quarta posição está o senador Sérgio Petecão (PSD), com R$ 930 mil. Ao todo, a direção nacional do PSD transferiu para a estadual R$ 2,9 milhões, dos quais R$ 930 mil já foram repassados para o CNPJ do senador; o dinheiro ainda será transferido para os candidatos a deputado estadual e federal da sigla.
Também na busca por mais oito anos no Senado, o petista Jorge Viana vê crescer a doação do fundo eleitoral do partido para a sua campanha. Até o início da semana Viana tinha pouco mais de R$ 360 mil em caixa para gastar; agora já são R$ 732 mil, sendo R$ 724 mil exclusivos do fundo público.
Entre os majoritários, o único que tem feito uso exclusivo do autofinanciamento é Paulo Pedrazza (PSL). Com doação dele próprio, da mulher e do filho, o candidato ao Senado tem declarados R$ 32 mil. O PSL de Jair Bolsonaro abriu mão dos recursos do fundo eleitoral.
Os candidatos da Rede aparecem como os mais desprovidos da verba pública para uso na campanha. A governadorável Janaína Furtado tem apenas R$ 10 mil para gastar; o dinheiro, por sinal, foi um repasse do candidato a deputado federal Carlos Gomes (Rede), que, sozinho, recebeu R$ 190 mil do fundo eleitoral. Minoru Kinpara, que disputa o Senado, recebeu R$ 85 mil.
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