O candidato ao senado pelo PT, Ney Amorim, afirmou na terça-feira, 11, que quer levar para o Congresso Nacional “um pouco da realidade das vidas das pessoas mais simples e que precisam do Poder Público”. Em nova entrevista ao programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, o candidato ressaltou que o Acre precisa de uma transformação com mais geração de emprego e renda e de valorização da juventude.
“Eu olho para o futuro sempre com muita esperança. Eu quero ir para o Congresso Nacional para ajudar o nosso povo do Acre e trabalhar por ele, me dedicando como me dediquei na Assembleia Legislativa, todos os dias dos meus mandatos”, ressaltou o candidato, que é presidente da Mesa Diretora da Assembleia.
Entre os temas abordados pelos jornalistas Rogério Wenceslau, Angélica Paiva e Itaan Arruda, um deles despertou mais atenção desses entrevistadores: o fato de Ney Amorim ser o candidato ao Senado preferido da maioria do eleitor jovem, inclusive dos que estão votando pela primeira vez, e daqueles que vão votar de forma mista, em outros candidatos, independente de siglas partidárias.
“A juventude tem a liberdade de pensar, de discutir e de avaliar. Eu tenho uma filha de 16 anos. Eu sou político. Eu tenho meus candidatos. Eu não cheguei pra ela e disse: ‘Você vai votar nesses e nesses candidatos aqui’. A minha filha vai definir a chapa dela”, disse ele, referindo-se à liberdade de opção que não só os jovens, mas todas as pessoas têm o direito de ter.
Sobre a reforma política, Ney Amorim defendeu que a maior reforma é aquela que vem pela decisão dos eleitores, nas urnas.
“Ele [o eleitor] viu o que aconteceu com o Brasil, com os senadores dinossauros que estão aí para não fazer nada pelo país e agora tem a oportunidade da renovação de qualidade, com pessoas que conhecem a realidade do nosso povo, que tanto precisa de saúde e de emprego e renda”, pontuou o candidato.
A renovação política, segundo Ney Amorim, passa por uma mudança no jeito de pensar, com ideias novas e senadores novos, focados na geração de empregos, sobretudo para os mais jovens.
Ao final da entrevista Ney reafirmou seu compromisso com a inclusão social: “Essa é a causa da minha vida. Procurei fazer tudo o que estava ao meu alcance na Aleac. Mas no senado quero ser o Embaixador de Inclusão Social no Brasil”, finalizou Ney.