Teremos ou não a decisão da eleição para governador do Acre no primeiro turno? A disputa será levada ao segundo turno? Para se responder a qualquer uma das respostas temos que aguardar as pesquisas que refletirão o final da campanha. Saber essencialmente em que percentual chegará o candidato a governador pelo PSL, Coronel Ulisses Araújo (foto). É isso que definirá se teremos um turno final. Se Ulisses passar dos 10% das suas últimas intenções de votos estará sacramentado o turno extra. Caso desabe na preferência do eleitor e um dos candidatos que polarizam no andar de cima se descole do outro o jogo morre neste turno. Pelos números atuais tudo está a indicar que é bem provável que o jogo eleitoral deverá ter um segundo tempo. Ao não ser que aconteça um fato político novo e extraordinário. Não creio. Até aqui não existe nenhum indicativo neste sentido. Ainda tem muita bola a rolar.
CUIDADO COM A LEI DO RETORNO
Algumas figuras pequenas políticas do PT e aliados andaram fazendo postagens comemorando o atentado contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL). A palavra é muito forte. Reverbera no campo espiritual. É a lei do carma. Bate e volta em intensidade dobrada. Lembrem-se sempre quando festejarem a desgraça alheia que, vocês têm mulheres, filhos, filhas e outros parentes.
UM MORTO NÃO PODE SE DEFENDER
O Marcus Alexandre (PT) é um político equilibrado e assim se comportou em todas as suas campanhas. É surpresa, pois, que resolva resvalar para ataques ao governo Orleir Cameli, porque um morto não pode se defender. Não está em discussão gestões passadas, mas o que pode ser feito para tirar o Acre do atraso econômico e como desenvolvê-lo. Este é o ponto.
OS FATOS FAZEM A HISTÓRIA
Marcus Alexandre (PT), por ser de Ribeirão Preto, não é obrigado a conhecer detalhes da história política do Acre. Mas seus marqueteiros, que fizeram a campanha e trabalharam no governo Orleir Cameli, um deles até como secretário, conhecem a história. Foram os intermediários nos entendimentos que levaram Orleir a apoiar Jorge Viana (PT) ao governo.
PERGUNTEM AO JV
E se alguma dúvida persistir, perguntem ao senador Jorge Viana (PT) se ele ganharia a eleição para governador sem o apoio do então governador Orleir Cameli. Perguntem se não houve o acordo. Deixemos o Orleir descansar em paz e discutam o Acre de hoje. É o que se espera.
DEBATE DE PROJETOS
O debate tem que ser com o candidato Marcus Alexandre (PT) defendendo os vintes anos dos governos do seu partido, sua atual política econômica, e o que pode acrescentar, já que não acenou com mudança de rumo. E o Gladson Cameli (PROGRESSISTA) apresentar projetos que não sejam faraônicos e possam de fato colocar o Acre nos trilhos do desenvolvimento. Só isso.
CAMPANHA NUM ALTO NÍVEL
O que se espera para os 30 dias finais de campanha e enquanto persistir o horário eleitoral dos candidatos ao governo é que, os debates limitem-se ao que pensam para o Acre. De qual forma possam resolver os problemas da segurança, da educação, da saúde e do desemprego.
QUAL A RELAÇÃO?
Qual é a culpa, qual o envolvimento do candidato Marcus Alexandre (PT), com algum fato negativo que possa ter acontecido nos vintes anos de algum dos governadores do PT? Culpa nenhuma! Qual a culpa do Gladson Cameli em algum fato negativo do governo Orleir Cameli? Também nenhum. Por isso é até tosco levar a discussão política para este terreno radical.
MAIS BEM POSICIONADAS
Conversando ontem com amigos de Cruzeiro do Sul sobre a campanha à Câmara Federal, a narrativa principal foi de que, a candidata Jéssica Sales (MDB) está muito bem posicionada, e o Rudiley Estrela (PROGRESSISTA), vem sendo a grande surpresa desta eleição no Vale do Juruá.
NOMES DO JURUÁ
Deputados Jonas Lima (PT), Luiz Gonzaga (PSDB), Nicolau Junior (PROGRESSISTA) e a Antonia Sales (MDB) são apontados em todas as projeções políticas para o Juruá, como os candidatos que deverão vir com votações altas e com as suas eleições à ALEAC praticamente garantidas.
AONDE NÃO CHEGAVA CARROS
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (MDB), que saiu do estágio negativo das pesquisas, está abrindo ruas há anos interditadas e aonde os carros não chegavam. Se mantiver o pique pode tranquilamente bater em 2020 como um nome muito competitivo.
DANIEL ZEN
É um nome que aparece em todas as relações sobre deputados estaduais com alta chance de reeleição. Daniel Zen (PT) cumpriu um mandato ativo, com projetos, se mostrou preparado durante os debates com a oposição e tem uma forte estrutura de apoio dentro do governo.
PESQUISA NO FORNO
Nova pesquisa sobre a corrida do governo e de senador programada para divulgação na próxima segunda-feira. Há uma expectativa sobre os números do candidato Ulisses Araújo (PSL), porque é a primeira a acontecer depois da visita do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
O COMBATE É DE IDÉIAS
Lamentável o atentado contra a vida do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), acontecido ontem. Quem repudia o programa de governo, as idéias do Bolsonaro, deve lhe combater com o contraditório. O esfaqueando só vão fortalecer sua candidatura. Lógico!
QUE BARRIGADA!
Que barrigada deu a secretária de Comunicação do governo, Andréa Zillio, em repetir uma Fake News de que Jair Bolsonaro (PSL) teria entrado no hospital caminhando. Enquanto postava isso o Bolsonaro estava na sala de cirurgia com o intestino perfurado à faca. Menos!
REPÚDIO Á VIOLÊNCIA
O candidato ao governo Gladson Cameli (PROGRESSISTA) e seu vice Major Rocha (PSDB) repudiaram o ato de violência. Os candidatos Marcus Alexandre (PT) e senador Jorge Viana (PT), esqueceram as diferenças políticas e também se posicionaram condenando o acontecido.
MUNDO POLÍTICO REPUDIOU
O mundo político nacional repudiou o que ocorreu com o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
GANHARAM COISA ALGUMA
Alguns políticos ligados ao candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PROGRESSISTA), posam como se esta eleição já tivesse sido decidida ao seu favor, o que não é verdade. Tendência de votos não é voto na urna. E ainda temos 30 dias de campanha. Baixar a bola!
ESCOAMENTO FAVORECE
A abertura da fronteira agrícola do Acre é pauta de campanha dos candidatos ao governo, Coronel Ulisses (PSL) e Gladson Cameli (PROGRESSISTA), principalmente, o cultivo da soja. Escoamento da produção não seria problema, estamos perto do Porto Graneleiro do Rio Madeira, em Porto Velho. A chegada do agronegócio ao Acre é uma questão de tempo.
NÃO ESPERAVAM
Em qualquer conversa com políticos petistas que fazem a leitura correta da campanha, a opinião escutada é de que não esperavam jamais que, o candidato Marcus Alexandre (PT) fosse enfrentar tanta dificuldade para solidificar seu nome como está acontecendo.
NÃO ENTRA NA TROCA DE OFENSA
Um dos coordenadores da campanha do candidato a governador, Gladson Cameli, defendia ontem numa conversa de que deve ser feita uma defesa da memória do ex-governador Orleir Cameli, que morto não pode se defender. Mas, jamais entrar na troca de ofensas. Pelo que ouvi a conduta será a mesma quando disputou o Senado, sem responder os ataques.
QUE COISA MAIS LOUCA!
Apertem os seus cintos, os pilotos sumiram! Que coisa mais louca! Com todo candidato a deputado que encontro a reclamação é praticamente a mesma: chiadeira pela falta de ajuda às suas campanhas por parte dos que disputam o Governo e o Senado. Está faltando alpiste.
BODE NA SALA
Dirigentes de partidos nanicos da FPA reclamam que receberam 4 mil reais de ajuda de um candidato majoritário. De outro três mil reais. Tudo registrado. Estão putos porque acham que colocaram um bode na sala. “Como é que vamos tocar as candidaturas da chapa de estadual? Eu liberei todos para procurar ajuda e trabalhar para os candidatos majoritários dos partidos adversários que bem entenderem”, contou ontem um dos dirigentes furioso.
NÃO APOSTARIA
Os defensores da candidatura do Tião Bocalom (PSL) a deputado federal projetam que terá em torno de 40 mil votos. É um candidato excelente. Mas acho que superfaturam os seus votos.
CAMPANHA PARELHA
Com tantos candidatos a deputados federais parelhas é muito improvável que algum deles chegue perto dos quarenta mil votos. Quem chegar aos vinte mil votos é um monstro.
COMENTÁRIO NATURAL
Dentro da oposição é comum se ouvir que, o grande entrave à candidatura do Marcus Alexandre (PT) são os que cercam; com os quais não pode brigar, para não perder os apoios. “Se ele não fosse candidato a governador pelo PT, seria difícil dele ser batido”, dizem.
ANALISANDO BEM É ISSO MESMO
Você ser candidato de um desgaste de vinte anos de poder, sem ter como falar que vai mudar tudo, como é o Marcus Alexandre (PT), não é tarefa fácil para ninguém. Sempre digo que esse rapaz está sendo um gigante de chegar aonde chegou. Explicável, ele não liderar as pesquisas.
COMO POR ENCANTO
E quando um candidato começa a despontar como provável vencedor, os antigos apoiadores em todas as áreas começam a sumir. Imagino como deve estar se sentindo o Marcus Alexandre (PT), que disputou as duas últimas eleições para a prefeitura de Rio Branco com todo o aparato empresarial lhe apoiando. Hoje abandonado. A política tem o ciclo inevitável de sobe e desce.
NÃO ENTRO NESTA SEARA
Lamentável quando vejo amigos numa ferrenha troca de ofensas pelas redes sociais como se eles estivessem numa guerra de vida ou morte. Já toquei neste assunto aqui no espaço. Pessoal, volto a repetir que, daqui dias a eleição estará decidida. E que seja qual for o candidato vencedor a vida continua para perdedores e ganhadores. Logo mais todos estarão se encontrando nas ruas. Que cada um defenda a candidatura que bem entender. Com o máximo de vigor, mas não vamos colocar o ódio, a bílis, nestes debates. Bisando: é apenas uma eleição.
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