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Cameli afirma que empreiteiras de sua família não participarão das obras do eventual governo

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Entrevistado nesta terça-feira, 04, no Gazeta Entrevista (TV Gazeta – Rede Record), o candidato do Progressistas a governador do Acre, Gladson Cameli, disse que sua eventual gestão no Palácio Rio Branco será transparente e adiantou que não há nenhuma estrutura de cargos previamente distribuída entre seus aliados, conforme dizem seus opositores.


“Nós fazemos parte de uma composição política de 11 partidos. Nós temos pessoas capacitadas para assumir as funções. Essa questão de dividir secretarias, de nomear pessoas não tem [atualmente]. A transparência no Estado não existe. Se você quer pegar a real estrutura do Estado não tem. Caso eleito, eu vou contratar uma equipe de auditoria, que vai começar pelo gabinete do governador.”


Cameli falou em fazer “reformas necessárias”, em cortar gastos e diminuir o número de secretarias e cargos em comissão.

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O candidato disse que vai contratar uma empresa de auditoria com o objetivo de fazer um levantamento minucioso sobre os gastos e eventuais rombos financeiros do Estado a partir do gabinete do governador.


“A Justiça está aí pra isso. O que eu não vou poder é assumir responsabilidades por isso. Tratar isso como perseguição, não.”


Ao ser perguntado sobre a relação das empreiteiras da família Cameli com a BR-364, o progressista respondeu que essas empresas não terão participação nas obras do Estado em seu provável governo.


Cameli aproveitou para cutucar seu adversário Marcus Viana, do PT. Para ele, o ex-prefeito de Rio Branco é a continuidade da política velha do Partido dos Trabalhadores implantada há 20 anos no Acre.


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