Um verdadeiro exército de seguranças voluntários, entre eles militares, agente de polícia e vigilantes, garantiram a segurança do candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro, neste sábado, em Rio Branco. E o próprio candidato fez questão de agradecer a disposição dos profissionais em auxiliá-lo.
Antes disse, afirmou que o governador do Acre, Sebastião Viana, se negou a garantir efetivo da Polícia Militar, num primeiro momento de solicitação, para fazerem a escolta e proteção do candidato, que também é capitão da reserva do Exército. Bolsonaro, contudo, não quis polemizar o caso.
Na sexta-feira dia 31, pela noite, o site O Antagonista publicou nota jornalística para comentar a situação. Contudo, nas primeiras horas deste sábado, a Secretaria de Segurança Pública do Acre, sem comentar a matéria do site, garantiu que um aparato policial estaria à disposição do candidato durante a agenda, atendendo a pedido da Polícia Federal.
O que mais se via, ao lado de Bolsonaro, durante a chegada no aeroporto e o comício na Gameleira, eram policiais federais, todos eles coordenando, de forma organizada, como deveria acontecer inclusive a caminhada do candidato entre as pessoas. Até parte da imprensa foi impedida de acessar o caminhão do comício, por questões de segurança.
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