Apesar de estarem na moda, muitas pessoas ainda torcem o nariz para os aparelhos eletrônicos e encontram todos os argumentos do mundo para defender os livros. Na Alemanha, o futuro das obras literárias também parece estar garantido. Um estudou apontou que, apesar da digitalização, a maioria das crianças alemãs na faixa dos 4 aos 13 anos de idade – o equivalente a 70% dos entrevistados – preferem ler livros ou revistas impressos.
Além de analisar que dispositivos eletrônicos para a leitura ficam em segundo plano, de acordo com a pesquisa, atividades recreativas como passar tempo com os amigos e brincar ao ar livre ainda têm uma grande importância para a maioria das crianças na faixa etária analisada. Portanto, quanto mais velhas as crianças, mais importante são atividades digitais.
Só porque a maioria dos pequenos gostam da leitura, não significa que as crianças do país não estejam por dentro das novas tecnologias. Na Alemanha, dispositivos eletrônicos substituem os brinquedos tradicionais a partir dos 13 anos. Nessa idade, para 41% dos jovens, um celular ou smartphone ocupa a primeira posição da lista de desejos, seguido por jogos digitais (33%) e tablets (32%). Porém, mesmo diante desse resultado, os brinquedos convencionais também integram a lista.
Na opinião da pedagoga Aína Magalhães as crianças brasileiras também preferem ler por métodos convencionais e atribui isso ao incentivo à leitura que é feito em sala de aula. “As crianças não utilizam os meios eletrônicos como método de leitura em sala. Pelo contrário, eles são proibidos de utilizarem o celular e sabem disso. E se sempre existir esse estimulo dos professores, eles vão ser direcionados a isso e levar essa prática para dentro de casa”. Aína também alertou para a importância do incentivo da família. “Se os país não continuarem o incentivo em casa, em algum momento, esse gosto pela leitura vai se perdendo. O incentivo do país e professores é o melhor caminho”, assegurou.
A pedagoga considera a leitura extremamente importante para as crianças porque através a dela, os pequenos conseguem desenvolver habilidades de opinar, questionar, entender, interpretar e ainda conseguem lutar pelos seus direitos. Aína é professora do ensino fundamental e para que seus alunos não deixem de ler, ela os estimula de diversas formas.
“Toda sexta feira temos o momento da leitura, onde cada estudante é responsável por ler um parágrafo da historinha. Além disso, eu sempre peço que eles levem livros para casa e no outro dia, eles tem a responsabilidade de me contar a história e me dizer o que entendeu.
Dessa forma, além de incentivar a leitura, eles aprendem a interpretar”, conclui.
Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil
João Donato de Oliveira, conhecido no meio musical como Donatinho, filho do ilustre João Donato,…
A cena é comum nos municípios do Vale do Jurua: cobras gigantes são vistas na…
Com o tema "São João de Todos os Tempos", a Junina Pega-Pega realizará sua estreia…
A Espanha venceu a Croácia por 3 a 0, neste sábado (15), no estádio Olímpico,…
O presidente estadual do União Brasil, senador Alan Rick, determinou à executiva municipal da sigla…
Valorizar os produtos fabricados no estado. Esse é o principal objetivo do Festival Indústria Acreana,…