A sabatina que ac24horas vem fazendo com os candidatos ao governo do Acre repercutiu na sessão da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) na manhã desta quarta-feira (22). A deputada Eliane Sinhasique (MDB) disse que o candidato Marcus Viana (PT) teria passado uma informação maquiada para os eleitores acreanos quando afirmou que os governos do PT inverteram a lógica da economia do contracheque nos últimos 20 anos de administração petista.
A oposicionista disse que as administrações petistas do Acre estariam usando empresas para fazer a contratação de servidores com a intenção de burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Uma coisa me chamou atenção na sabatina do ac24horas ao candidato Marcus Viana quando ele disse que 60% do faturamento era do contracheque que apenas 40% era da iniciativa privada e que os governos do PT inverteram a lógica”, destaca Eliane Sinhasique.
Segundo ela, há uma deturpação dessa informação repassada por Marcus Viana. “O governo petista para burlar a Lei da Responsabilidade Fiscal contrata mão de obra através de mais de 50 empresas terceirizadas, ou seja, não se investiu no fortalecimento das empresas e no setor produtivo e na desburocratização da vida dos empresários”, disse a emedebista, ao destacar que o único incentivo ao setor empresarial foi a abertura de empresas para terceirizar mão de obra.
Sinhasique destaca que Viana muda o foco das promessas de campanha e tenta esconder que “20 anos depois que estão massacrando todo mundo e vão fazer diferente. Todos os órgãos públicos têm mão de obra terceirizada. O governo continua sendo o maior empregador e não adianta tentar maquiar dados e fingir que os milhares de funcionários de empresas terceirizadas que fazem limpeza, recepcionam e fazem vigilância não são pagos pelo Estado”, finaiza.
O líder do governo, deputado Daniel Zen (PT) usou a tribuna para rebater as afirmações de Sinhasique. “Quero esclarecer sobre as informações das taxas de emprego. Primeiro dizer que quem criou a lei de terceirização foram os governos de direita. Todos os órgãos públicos fazem uso da lei de terceirização para área meio. A luta era para que não se contratasse terceirizados para área fim. Se há alguma contestação não é ao governo, mas de quem faz a coleta dos dados. Sei, nós tínhamos mais de 60% de todos os empregos formais gerados pelo Estado e hoje é o inverso. Confesso que não sei dizer se nos dados oficiais está sendo computado os trabalhadores das terceirados ou não”.
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