O Partido da República (PR) que é presidido pela ex-deputada Antônia Lúcia venceu a queda de braço para indicar o primeiro suplente do candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB) no imbróglio que envolveu até a declaração do apoio do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB) a candidatura de Ney Amorim (PT). Mas se depender de pessoas ligadas a oposição a confusão pela questão de apoio aos candidatos oposicionista ao Senado vai continuar.
Mesmo com o anúncio oficial que o médico Eduardo Veloso (PR) é o primeiro suplente de Márcio Bittar, a filha de Antônia Lúcia, Gabriela Câmara, nas redes sociais, praticamente declarou seu apoio e voto para Ney Amorim. Em um post de Joelson Amorim, que é irmão do candidato ao Senado pelo PT, com a seguinte declaração: “Meu senador Dep. Ney Amorim” – a filha da missionária que presidente o PR respondeu com aplausos e uma mão sinalizando o número 2.
Não é difícil encontrar pessoas dentro da oposição com o mesmo posicionamento de Gabriela Câmara, quando a questão gira em torno dos dois votos ao Senado. Algumas pessoas ligados a partidos do bloco de oposição estariam pedindo um voto para um candidato oposicionista e o segundo para candidatos do PT ou da REDE. Tudo indica que a dobradinha Petecão/Bittar não promoveu a unidade entre os partidos que se contrapõem ao projeto do PT.
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