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A última cartada que não deu certo

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O final de semana que antecedeu o registro de candidatura de Marcus Viana (PT) foi tenso e barulhento nos bastidores. A engenharia política, que teria sido arquitetada por alguns dos caciques petistas, foi uma espécie de operação última cartada para rifar Emylson Farias (PDT) da chapa majoritária da FPA. Ney Amorim foi o coringa que tentaram emplacar nesse plano frustrado para o lugar do pedetista.


Foram três dias seguidos [com início na sexta-feira] de reuniões na tentativa de convencer o hoje presidente da Assembléia a compor chapa com Marcus. Uma delas na casa do próprio Ney, na Estrada do Amapá, em Rio Branco, com as presenças de Jorge Viana, do marqueteiro Gilberto Braga e de Marcus Viana. O último encontro contou com a presença de Emylson Farias.


A ideia era clara e objetiva: Ney como vice de Marcus Viana reduziria o desgaste da chapa majoritária governista que sofre com a imagem do delegado Emylson Farias, secretário de Segurança do governo de Sebastião, em meio ao debate sobre a violência. Isso também reforçaria a candidatura de Jorge a releeição.

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A assessoria de Marcus Viana nega que tenha ocorrido qualquer reunião com o objetivo de convencer Ney a virar vice de Marcus. Tratou a notícia como “delírio” e afirmou que Emylson seria confirmado como vice nesta terça-feira, 14, o que qacabou acontecendo. A versão da assessoria de Marcus não é a mesma de pessoas ligadas a Ney Amorim, que confirmam a tentativa de tirá-lo da disputa pelo Senado.
Coincidência ou não, o Plano de Governo de Marcus Viana e seu registro de candidatura seria apresentado nesta segunda-feira, 13, e foi adiado para esta terça-feira, 14. Segundo a assessoria de Marcus, o adiamento ocorreu para que o plano do petista fosse concluído ao longo do dia dia ontem.


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