O Acre registrou 222 cédulas falsas de dinheiro, segundo dados divulgados essa semana pelo Banco Central do Brasil. Os números estão em um gráfico atualizado continuamente pela instituição, e mostra o quanto de dinheiro falso circula pelo país e é apreendido pela polícia, ou identificado por comerciantes.
Desse total apreendido, a maior parte, 101 notas era de R$ 100, e, logo em seguida, vem as notas de R$ 50,00, num total de 73 notas. O Acre é, portanto, o antepenúltimo estado no ranking das apreensões de notas falsas, na frente apenas dos estados de Roraima e Amapá, respectivamente.
Atualmente, 19,3% da população guarda moedas por mais de seis meses. Além disso, 56,2% usam o dinheiro guardado no cofrinho para compras e pagamentos. O dinheiro vivo ainda é o meio de pagamento mais utilizado pela população: 96,1%, além de outros meios, também fazem pagamentos em espécie.
Os três estados com maior número de notas falsas apreendidas são: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro., registrando na estatística, 97,1 mil, 27,2 mil e 24 mil notas confiscadas por falsificação, respectivamente. Números alarmantes que chamam a atenção das autoridades para a melhoria das notas e dos mecanismos de segurança.
Entre a população, a marca-d’água é o item de segurança mais conhecido, seguido do fio de segurança e da textura da nota. No comércio, a textura ou espessura do papel foi o item mais utilizado para reconhecimento de nota verdadeira , com 48%, seguido pela marca d’água e o fio de segurança.
Numa pesquisa do Banco Central, 23% dos entrevistados declararam já ter recebido uma cédula falsa, o que representa uma redução de 5 pontos percentuais em relação a 2013, que registrou 28%. Daqueles que receberam notas falsas, apenas 28,3% entregaram para análise do Banco Central.
O hábito de verificar a autenticidade das notas está relacionado ao seu valor. Apenas 8,5% declararam verificar sempre as notas de R$2,00. Já para as notas de R$100,00, o percentual passa para 43,4%. Mesmo para as notas de maior valor, um percentual expressivo não verifica nunca: 39,2% para as de R$50 e 37,7% para as de R$100,00.
Por ser menos utilizada, a cédula de R$ 100,00 é considerada a mais bem conservada tanto pelo comércio quanto pela população.
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