Principal entusiasta da candidatura de Ulysses Araújo ao governo do Acre, Tião Bocalom disse que foi avisado pelo próprio coronel sobre a intenção dele em desistir da candidatura a governador.
“Eu disse a ele: você é de maior (sic). A decisão é sua. E se ele tomar essa decisão, é uma questão dele, de foro íntimo. Mas eu tô aguardando a posição oficial dele. Só vou acreditar mesmo quando ele vier a público”, pondera o ex-prefeito de Acrelândia.
As últimas 24 horas foram de reuniões intensas entre Ulysses, seu grupo político, aliados partidários, entre candidatos a deputado federal e estadual e familiares.
A pressão é enorme. Os candidatos pelo PSC, Patriotas e PSL, partido de Ulysses não querem sua desistência. Mas a decisão seria pessoal e tem inclusive aprovação familiar, o que pesa na escolha do coronel, que costuma tomar decisões ouvindo a família.
Bocalom é uma espécie de pai da candidatura do coronel. Saiu do DEM, onde era presidente, por não conseguir emplacar no seu antigo partido o nome de Ulysses como candidato a governador, e se filiou ao PSL junto com o policial militar.
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