O senador e pré-candidato ao governo do Acre pelo Progressistas, Gladson Cameli, afirma que não desistiu de buscar o apoio do candidato Ulysses Araújo (PSL) para que a oposição saia reunida em torno de sua candidatura. No último sábado (28), o PSL realizou a convenção que oficializou o nome do coronel da Polícia Militar na disputa pelo Palácio Rio Branco.
“Estou de braços abertos até o último momento, até o registro das candidaturas, para que possamos ainda unir a oposição no Acre com coronel Ulysses, com todo mundo, para que possamos fazer a mudança política do estado”, diz Cameli.
Até o dia 15 de agosto, prazo final para o registro das candidaturas, Cameli e seus aliados poderão conduzir as negociações para uma eventual desistência de Ulysses. Auxiliares do coronel, no entanto, acham essa uma possibilidade remota, já que ele é o candidato do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), esperando que ocorra transferência de votos.
Já Gladson Cameli terá como candidato ao Palácio do Planalto o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) por conta do apoio dado pelo centrão ao tucano.
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