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Em uma década, rebanho bovino do Acre cresce 22%, mostra IBGE

Apontado como um dos principais setores da economia acreana, a pecuária cresce a cada ano em competividade e lucratividade. Prova disso foi o aumento do rebanho bovino no estado nos últimos 10 anos.


Segundo o Censo Agro 2017, divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Acre saiu de 1,7 milhão de cabeça de boi em 2006, para 2,1 milhões no ano passado – alta de 22%.


Impulsionada no estado no início da década de 1970 pelos governos militares (1964-1985) como política de ocupação da Amazônia, a pecuária se consolidou como o principal ramo da economia rural. A criação de bois se sobrepõe, inclusive, à produção de grãos, segmento que ainda dá seus primeiros passos.


Por sua criação quase que exclusiva em pastos naturais, sem o confinamento dos animais, a pecuária acreana ganhou competividade no mercado nacional pela qualidade de sua carne. Atualmente, mais de 60% da produção é enviada para mercados de fora.


A quantidade de bois no Acre só perde para a de aves, que na classificação do IBGE inclui galinhas, galo, frangas e frangos. Ao todo elas são mais de 2,3 milhões Após aves e bovinos, o terceiro maior rebanho do estado é o de suínos, com 1,3 milhão de cabeças de porcos. Nos últimos anos o Acre tenta consolidar a cadeia suína como uma das mais competitivas.


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