O Acre está perdendo sua juventude para a violência. Essa é a conclusão que se pode tirar dos estudos sobre o perfil das vítimas de homicídios dolosos ocorridos no estado no primeiro semestre deste ano, elaborado pelo Sistema Integrado de Segurança Pública. Segundo os dados, 90% dos 231 assassinatos ocorridos entre janeiro e a primeira quinzena deste mês foram de homens.
Destes, 60% estavam na idade entre 15 e 29 anos. Do total de pessoas que perderam suas vidas no período analisado, 15% eram menores de idade. Outro dado que chama a atenção é a participação da juventude no mundo do crime. Mais de 40% dos autores, coautores ou partícipes dos homicídios estão abaixo dos 18 anos.
Se os jovens são as principais vítimas dessa guerra urbana vivenciada pelo Acre nos últimos anos, eles também são os algozes. Quase 80% dos assassinos estão na faixa etária entre 15 e 29 anos, com 85% deles sendo homens.
O estudo aponta que a grande maioria (63%) dos homicídios dolosos registrados no primeiro semestre teve como característica a execução, uma das características do “acerto de contas” travado entre as facções criminosas que atuam no estado. As cidades são o palco principal deste terror: 86% das mortes se deram dentro do perímetro urbano.
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