Menu

Após implosão da chapinha, Jamyl critica Gladson Cameli e diz que não apoiará o PT

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

As últimas movimentações políticas que resultaram na união de PTB e Solidariedade ao chapão dos grandes partidos de oposição implodiu a aliança de seis partidos nanicos que pretendiam formar uma aliança para a disputa das oito vagas de deputado federal pelo Acre. PSC, PPS, PMN, PTC, Solidariedade e PTB chegaram a realizar um evento de lançamento da chapinha, mas movimentações de bastidores desarticularam as pretensões das pequenas legendas.


O pré-candidato a deputado federal e presidente do PSC, Jamyl Asfury criticou na manhã desta terça-feira (17) a posição do pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli (Progressistas). De acordo com Asfury, Gladson Cameli assumiu compromissos durante a solenidade de lançamento da chapinha. “Se o próprio candidato a governo não lutar por essa união estará dizendo que nós não temos importância. O que nos autoriza procurar outros caminhos”.

Publicidade

Apesar de afirmar que poderá deixar o bloco de apoio de Gladson Cameli, Jamyl Asfury não cogita voltar a fazer parte da Frente Popular do Acre, coligação comandada pelo PT. “Buscamos fazer a boa política. Uma política onde os acordos são cumpridos, as decisões são respeitadas e os aliados não são atropelados para favorecer os grandes partidos. O que posso afirmar no momento é que apoiar o PT nunca mais”, destaca Jamyl Asfury.


O ex-deputado ressalta que o PSC não servirá de escada para reeleger medalhões da política. “Não vamos fazer legenda para os partidos com mandatos federais. Não podemos servir de escada para os partidos que querem um chapão. Acreditávamos que o grupo de seis partidos reunia potencial para alcançar eleger até dois federais. Fazendo parte do chapão estaremos apenas contribuindo com a reeleição de velhos caciques”, diz Jamyl Asfury.


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido