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“Vai perder quem apostar que eu não vou aos debates com o Marcus”, diz Gladson Cameli

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Durante um bate-papo com este blogueiro, o pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli (Progressistas) disse que procura não responder aos questionamentos de seus adversários e militantes de partidos que integram a Frente Popular do Acre (FPA), que insistem em afirmar que ele não vai participar de debates com os demais candidatos nas emissoras de TVs no período eleitoral e se participar poderá ser massacrado pelo pré-candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Viana.

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“Estou ansioso para participar dos debates que serão realizados. Vai perder quem apostar que eu não vou aso debates com o Marcus Viana. Quem deve explicações ao povo é o herdeiro desse projeto que vai deixar um Estado endividado e com obras inacabadas na maioria dos municípios. Se fosse para trocar seis por meia dúzia, eu não teria me candidatado. Quero governar para todos não para esse pequeno grupo que vive à custa do Estado há 20 anos, semeando ilusões e colhendo fracassos sucessivos”, destaca Cameli.


Gladson Cameli destaca que não vai adiantar o pré-candidato petista fazer questionamentos sobre números. “Eu estou preparado, mas quem tem que falar sobre números é o candidato do PT, já que os números são nebulosos, segundo o próprio Ministério Público Federal. Tenho conhecimento dos números que estão no portal de transparência, mas acho muito difícil que sejam reais. Podem me questionar sobre os número quando eu chegar ao governo, porque só assim, eu poderei responder com exatidão e transparência”, ressalta o Progressista.


Questionado sobre possíveis pegadinhas, como a que Sebastião Viana, do PT, perguntou a Marcio Bittar o que seria equilíbrio atuarial, Cameli foi enfático: “Verdade, foi uma pegadinha, mas veja bem, a previdência do Estado passar por dificuldades. Há um rombo nas contas do Instituto de previdência do Acre. Será que o próprio Sebastião Viana sabe o que é equilíbrio atuarial? Vou trabalhar com a verdade. Não vou atacar a honra de ninguém nem tentar desqualificar candidatos, mas debaterei dentro da realidade do Estado”, enfatiza.


A saúde clama por um “barraco” do Petecão



O senador Sérgio Petecão (PSD) protagonizou um “barraco” com o senador Jorge Viana (PT) na tribuna do Senado sobre o caso na segurança pública. No Acre, para responder Petecão, o governador Sebastião Viana, do PT, emitiu nota, convocou coletiva, realizou seminário, manifestação pública, mas findou se rendendo e informando que o Exército Brasileiro vai ajudar no combate à violência. Um dos meus três leitores, que é servidor do Hospital das Clínicas, encaminhou o seguinte comentário: “Ray, pede ao Petecão para armar um barraco para falar da saúde pública. Tenho certeza que logo resolveriam”.


Consultoria de Montana Jack



A admiração do senador Jorge Viana, no PT, pelo anão Montana Jack se tornou pública no episódio que ficou conhecido como “o sequestro do anão”. JV não conseguiu ficar com o talismã de Petecão, mas de acordo com algumas fontes do blog, Montana passou a fazer consultoria para Jorge Viana, que vivia participando de corridas, mas Montana, que é bem mais astuto que o professor Coelho, percebeu que JV estaria correndo dos votos, já que a maioria dos eleitores não tem preparo físico para acompanhar o senador. Montana elaborou um minucioso projeto para demonstrar que a dieta do quibe de arroz poderia funcionar melhor para conquistar votos. Resultado, JV comprou até um bloquinho para anotar os fiados no seu novo empreendimento.


Um pré-candidato de peso
O ex-presidente da Coopserge, Zé Roberto (PHS) é um pré-candidato de peso. Não apenas pela forma física, mas pelo trabalho que desenvolve nas comunidades mais carentes do Estado. Zé Roberto é um exímio administrador. Isso ficou provado quando ele iniciou a Coopserge com quatro postos de trabalho e nos últimos anos conseguiu beneficiar mais de duas mil pessoas excluídas do mercado e trabalho por falta de oportunidade e que encontraram uma nova esperança como cooperados da maior cooperativas de serviços do Estado. Sem contar o trabalho social e de acolhimento que se tornou uma marca registrada de Zé Roberto. Nas eleições municipais ele ficou como suplente de vereador. A expectativa é que o reforço dos votos dos cooperados em nível de Estado faça a diferença e eleja um legitimo representante das cooperativas acreanas.


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