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Eber acusa o coronel Kinpara por brecar projeto que beneficia militares da reserva

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

O deputado Eber Machado (PDT) acusou na manhã desta terça-feira (10), na tribuna da Aleac, o comandante da Polícia Militar, o coronel Marcos Kinpara por brecar um anteprojeto de lei de sua autoria para assegurar a todos os policiais militares e bombeiros militares do Estado do Acre, desde o ingresso na reserva remunerada, a utilizar a identidade funciona; na graduação posto ou patente atual ao correspondente a patente que consta em seus holerites.


Segundo Machado, os militares vão para a reserva remunerada com uma patente superior a que encerram a carreira na Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, mas suas carteiras funcionais permanecem inalteradas sem constar a promoção concedida pela corporação no momento da aposentadoria, fato que estaria causando constrangimento aos militares quando apresentam suas documentações em estabelecimentos comercias e bancos.


“É com muita tristeza e de certa forma decepcionado pelo lado pequeno nas pessoas que se acham grandes. Pessoas que se acham melhores que as outras. Dei entrada em um anteprojeto que não onerava, apenas alterava o estatuto da PM e Corpo de Bombeiros. Militares da reserve que diziam que eram humilhados quando procuravam instituições bancarias e mostravam a carteira funcional, mas no holerite constava outra função, mas a iniciativa foi rechaçada”, diz Eber.


Para o parlamentar, o comandante da PM estaria negando “um direito dos militares que passaram de 25 a 30 anos dedicando seus serviços a segurança da população. A informação que tenho e vou checar é que o responsável por este projeto não chegar a esta Casa é o coronel Kinpara. Tem locais do quartel da Polícia Militar que estão insalubres e fechados. Isso sim, aqueles que vivem sentados nas cadeiras poderiam estar administrando”, destaca Machado.


O deputado destaca que o anteprojeto é um tipo de valorização aos militares e evitaria certos constrangimentos “aos valorosos combatentes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros que teriam a graduação de suas patentes de aposentadorias claramente reconhecidas nas identidades funcionais. Infelizmente, por vontade de alguns que se acham superiores a esses grandes homens que dedicaram suas vidas à população, o projeto poderá ser engavetado”, finaliza Eber Machado.


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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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