O Acre registrou 37 afogamentos em rios, segundo dados do Corpo de Bombeiros do Acre (CBMAC). Isso representa 76% da estatística registrada em 2017, quando 49 pessoas morreram nos mananciais que cortam o estado acreano. O levantamento trata de janeiro a julho deste ano.
Segundo o órgão, alguns dos acidentes poderiam ter sido evitados com algumas precauções a serem tomadas pelos populares, que nem sempre ficam atentos na hora do banho. Uma delas seria utilizar colete salva vidas durante a viagem com embarcações, principalmente no inverno, quando o uso desses veículos aumenta.
Os dados divulgados, que tratam do inverno, mostram justamente isso. Agora, com a chegada do verão, os maiores casos de afogamentos se dão porque os banhistas tomam banho em áreas perigosas, acreditando, por exemplo, que o nível está baixo, e o acesso facilitado, quando riscos maiores podem submeter os populares.
Das 37 mortes, o CBMAC explica que 14 foram registradas em Rio Branco. Na Capital, por exemplo, nas últimas semanas, alguns banhistas também morreram em balneários durante os finais de semana.
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