Dezenas de motoristas que trabalham com aplicativos de transportes de passageiros se reuniram na tarde desta segunda-feira, 09, no estacionamento da Havan, na Via Verde, em Rio Branco, para tratar sobre os questionamentos ao projeto de lei de autoria do Executivo municipal que prevê a regulamentação desse tipo de serviço na capital.
Os motoristas são contrários, entre outras coisas, à realização de cursos obrigatórios, adesivagem de identificação dos veículos, cobranças de taxas, pontos de espera de passageiros, além de outros itens no projeto de lei que torna a atividade semelhante ao serviço de táxi.
“A proposta inviabiliza os aplicativos em Rio Branco. São burocracias que tornam inviável esse tipo de atividade”, disse Sólon Araújo, representante da categoria, que leu aos presentes algumas das principais exigências colocadas no processo de regulamentação.
Os motoristas dos aplicativos de Uber, Mobi e Forestcar, os principais aplicativos que funcionam em Rio Branco, prometem ir à Câmara de Vereadores de Rio Branco nesta terça-feira, 10, para pedir aos parlamentares a retirada de algumas das exigências do Município.
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