Se voltar da Rússia com o troféu da Copa do Mundo, a seleção brasileira quebrará uma tradição. Ao contrário do que fez nas conquistas em 1994 e 2002, por exemplo, o time não será recepcionado pelo presidente da República, em Brasília. O retorno da Rússia foi programada para o Rio de Janeiro.
A escolha faz parte da definição da logística da seleção para a reta final da Copa, que passa por todos os cenários. No caso de hexa, respeitando o que já havia falado o técnico Tite em entrevistas recentes, a ideia é não misturar política com futebol. O raciocínio é o mesmo que ele usa para refutar a brincadeira sobre ser presidente do país, tamanha sua popularidade. Para ele, “ser técnico da seleção não é igual a política”.
Na manhã da última quarta-feira (4), o goleiro Alisson aproveitou minutos livres na seleção brasileira para se encontrar com o agente José Maria Neis em Sochi. Ele tem afirmado publicamente que só discutirá o futuro depois da Copa do Mundo, mas as conversas por parte de seu estafe seguem com pelo menos dois clubes: Chelsea e Real Madrid.
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