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Obrigação de vacinar galinhas não afeta pequeno criador, diz Idaf

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Após notícias espalhadas de que a obrigação de vacinar galinhas afetaria a criação de pequeno porte, inviabilizando a agricultura familiar, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) emitiu nota esclarecendo que a regra vale apenas para os criadores do sistema industrial de aves.


Na última quarta-feira (27), o governo publicou no “Diário Oficial” decreto que altera o Programa Estadual de Sanidade Avícola, tornando obrigatória a vacinação contra a doença de Newcastle, além do porte obrigatório da GTA (Guia de Transporte Animal) assinado por um médico veterinário.

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De acordo com o idaf, a vacinação não se aplica à produção de subsistência, mas apenas regulamenta as atividades com finalidade industrial”. “Portanto, não há motivos para criar pânico nos criadores de aves.”


Quanto à GTA, o Idaf afirma que a posse do documento é obrigatória desde 2008. A guia, segundo o órgão, é uma forma de assegurar o bom estado de saúde dos animais, garantindo que estão livres de doenças como a Newcastle e influenza.


“A finalidade dessa guia é unicamente proteger o produtor rural, pois caso apareça na região casos de aves contaminadas por Newscastle ou Influenza o Instituto terá que atuar no apoio sanitário e orientar o produtor para que não tenha prejuízos na sua criação e, tampouco, cause prejuízos à cadeia avícola do estado”, diz nota do instituto.


A doença de Newcastle é altamente contagiosa para as aves, podendo causar a mortandade de toda a criação, com grandes prejuízos econômicos. A doença é endêmica em vários países, e pode acometer galinhas, perus e patos. O vírus tem um período de incubação que vai de dois a sete dias. A vacina é a melhor forma de combate-lo.


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