Em entrevista às Páginas Amarelas da revista Veja desta semana, a presidenciável Marina Silva (Rede) faz críticas ao seu principal adversário, o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ).
Para a ex-senadora acreana, Bolsonaro defende ideias retrógradas e radicais. De acordo com Marina, facilitar o acesso da população ao porte de armas não é a solução para o combate à violência.
Ao falar sobre o tema, ela citou o caso do Acre dominado pelas facções criminosas e o crime organizado.
“Alguém acha que um trabalhador rural no interior do Acre, onde os criminosos estão armados até os dentes, vai resolver seu problema de segurança com uma espingarda?”, questiona ela.
Sobre o cenário político, disse que hoje não apoiaria Aécio Neves (PSDB), como fez no segundo turno das eleições de 2014.
De acordo com Marina, a única diferença entre o ex-presidente Lula, Aécio Neves, Michel Temer e Romero Jucá é que o petista está preso.
Marina afirma que uma de suas principais propostas a ser apresentada aos eleitores é uma nova forma de fazer política, baseada em seu histórica de 30 anos de vida pública sem ter se envolvido em casos de corrupção.
Conforme a última pesquisa Datafolha, Marina Silva é o único nome entre os atuais presidenciáveis capaz de derrotar Jair Bolsonaro no segundo turno.
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