O Sindicato dos Camelôs do Acre está pouco otimista com as vendas de produtos da Copa do Mundo. O vice-presidente da entidade, José Carlos Juruna, afirma que o movimento no comércio do Calçadão da Benjamin Constant e do entorno do Terminal Urbano de Rio Branco reduziu 50% em relação a Copa de 2014 que ocorreu no Brasil.
“A expectativa é a mínima possível. Mas eu espero que o Brasil passando da primeira fase a coisa comece a deslanchar. Com essa crise, produto da Copa do Mundo é um produto de risco, pois se o Brasil não passar para a próxima fase, já era. Até porque esses adereços de bandeira plástica em quatro anos se desfaz todinho. É uma mercadoria de risco”, diz.
Nem mesmo os preços acessíveis atraem torcedor. Camisas e calções com as cores da seleção variam entre R$ 15 e R$ 30. Mas há também vendedor comercializando camisa oficial do Brasil. Neste caso o valor é bem mais salgado: R$ 280.
A seleção brasileira joga nos dias 17 (próximo domingo), 22 (sexta) e 27 (quarta). Suíça, Costa Rica e Sérvia, respectivamente, são os adversários do Brasil na fase de grupos.
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