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Governo poderá perder os recursos para reforma dos hospitais de Sena Madureira e Acrelândia

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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas
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O Hospital João Câncio Fernandes, considerado como a principal unidade de saúde de Sena Madureira poderá deixar de ser reformado e os recursos no valor de R$ 4 milhões disponibilizados através de emenda parlamentar do deputado federal Alan Rick (DEM) poderão ser devolvidos ao governo federal. O alerta foi apresentado pelo deputado estadual Nelson Sales (Progressistas) na tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) nesta terça-feira (12).


Questionado sobre a questão, Alan Rick informa que os R$ 4 milhões estariam disponíveis há mais de um ano e quatro meses, faltando apenas o Estado licitar a obra e iniciar a execução dos serviços. O parlamentar informa ainda que outra emenda sua que foi liberada pelo governo federal foi no valor de R$ 2,5 milhões para reforma do hospital do município de Acrelândia, mas até o momento o governo do Estado não sinalizou com abertura de licitação.


“Os recursos para reforma do hospital João Câncio foram empenhados, o dinheiro está na conta e o governo não licita a obra. Parece que o governo do Acre não tem o interesse de recuperar a unidade de saúde a exemplo do que acontece em hospitais de outros municípios. O IML prometido para o município nunca foi instalado, e o governo acha que está tudo bem, que a saúde é a melhor da região e que não há problemas em hospitais do interior”, diz Sales.

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Alan Rick acredita que o governo não utiliza os recursos por “incompetência ou maldade”. O Governo poderá deixar de executar as obras dos hospitais de Sena Madureira e Acrelândia e perderá R$ 6,5 milhões que podem contribuir para amenizar problemas na área de saúde do Estado. Isso pode acontecer porque sou um deputado de oposição. O dinheiro está depositado em uma conta especial da Caixa Federal, mas as obras não são licitadas e nem executadas”.


O parlamentar informa que a promotoria Especializada de Saúde já notificou o Estado questionando a demora em iniciar as obras. “O argumento era de que as obras não eram licitadas porque o hospital estava em um terreno da prefeitura e precisaria ser doada ao Estado, mas, para isso, precisaria de aprovação da Câmara. Quando soube disso, fui até Sena, expus a situação para o prefeito Mazinho que imediatamente encaminhou a demanda à Câmara. No dia seguinte, foi aprovado pelos vereadores. E cadê a obra?”. Questiona Alan Rick.


 


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