A disputa para o Senado entre as duas duplas das principais frentes partidárias do Acre é esquisita e desafia qualquer cientista político, seja o velho Pimpão, de Tarauacá, ou o professor Nilson, da Ufac.
É preciso ser até reflexivo e por a mente para funcionar no subsolo da política local. Ney, do PT, recebe apoio de Coelho, que coordena a campanha de Petecão, do PSD, oposição ao petista, que por sua vez não se cheira bem com Bittar, seu aliado em tese, que troca farpas com o pessedista nos bastidores, e, ao mesmo tempo, ataca Jorge Viana, que também não digere bem a pré-candidatura de seu colega presidente da Assembléia.
Teoricamente são aliados; na prática, não. Quando Márcio ataca JV parece fazer, ainda que indiretamente, campanha para ele e Ney Amorim; e o cérebro de Petecão, o cabeção, professor Coelho, faz questão de gravar vídeo em apoio também a Ney. Já Jorge Viana não diz um “ai” contra Petecão, com quem mantém relações políticas há 20 anos. Parece haver entre ambos um pacto de boa vizinhança.
O resumo da disputa é: Jorge vs. Ney; Petecão vs. Márcio. Quando deveria ser o contrário.
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