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“A gente quer uma redução mais significativa e vamos permanecer na greve”, diz representante dos caminhoneiros no Acre

O presidente Michel Temer anunciou na noite deste domingo, 27, medidas para acabar com a greve dos caminhoneiros, mas a categoria resiste. No Acre a greve, que chega ao seu quinto dia nesta segunda-feira, segue por tempo indeterminado, conforme o comando do movimento nacional, informou Kenedy Cândido, um dos líderes da manifestação local.


Entre as medidas anunciadas por Temer está a redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel por 60 dias, e a isenção de pegamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios.


Os caminhoneiros, entretanto, permanecem protestando. “A gente vai continuar com o movimento. Não podemos aceitar que um país venda o combustível para a Venezuela de dois reais e para nós de cinco. Esse Temer é um brincalhão. A gente quer uma redução mais significativa e vamos permanecer na greve. Não precisamos de esmola, de redução de centavos. A nossa luta é por uma redução mais expressiva”, avisou Kenedy Cândido, que se mantém conectado com o movimento nacional da classe.


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