Um grupo de empresários do Acre está sob investigação detalhada da Polícia Federal desde a sexta-feira, dia 25, quando o presidente Michel Temer determinou que as forças policias da União atuassem para dispersar os caminhoneiros grevistas que estão espalhados pelas estradas do país.
Neste sábado, a sede da Polícia Federal no Acre tinha gente como num dia comum da semana. Pelo menos 10 caminhoneiros foram levados para depor e esclarecer os motivos e quais as pautas deles durante a greve. Além disso, precisaram esclarecer se empresários da Capital estão bancando o movimento.
Kennedy Cândido, um dos caminhoneiros ouvidos pela polícia, diz que o movimento acreano não tem dia nem hora pra acabar, e que não há empresários por trás da greve. “Vou voltar ao movimento e continuar. Estamos preparados para agir com inteligência, frente a algumas medidas que vierem contra nós”, comenta.
Segundo o governo, a Polícia Federal já abriu 37 inquéritos para investigar empresários que tenham incentivado a paralisação das atividades de transporte de cargas, crime chamado de locaute. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), já foram emitidos 400 autos de infração, com multas que somam R$ 2,03 milhões, correspondente a infrações de trânsito.
O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, atualizou na noite deste sábado, os números sobre a liberação das rodovias do país. Segundo ele, ainda há 566 pontos de bloqueio parcial de estradas, enquanto outros 524 pontos foram liberados pelas forças de segurança.
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