O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu na semana passada decisão que livrou a Madeireira Cameli do pagamento de multa de R$ 35 milhões por crimes ambientais na terra indígena do Rio Amônia, do povo Ashaninka.
A informação foi divulgada na edição deste domingo (20) do jornal “Folha de São Paulo”, que trouxe reportagem especial sobre o povo Ashaninka. As fotografias são do renomado Sebastião Salgado.
A Madeireira Cameli foi denunciada pelo Ministério Público Federal por extração ilegal de madeira na terra dos Ashaninka. A empresa foi condenada em primeira instância e recorreu aos tribunais superiores, com o processo se arrastando há 30 anos.
Em 2017, o próprio Alexandre de Moraes já tinha tomado decisão favorável aos índios. Agora, o ministro reviu sua decisão e deu ganho de causa à Madeireira Cameli. Ao jornal paulista, o advogado da empresa disse que está disposto a negociar acordo com os indígenas.
Já o advogado dos Ashaninka informou que vai recorrer da decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes.
A Madeireira Cameli é uma das empresas da família Cameli, do senador e pré-candidato ao governo do Acre Gladson Cameli (PP).
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